terça-feira, 19 de julho de 2011

O Fim dos Dias

Vamos começar pelo fim. Como assim? Bem, decidi por aqui um resumo do livro "O Fim dos Dias" de Zecharia Sitchin, sem edição no Brasil. Sitchin é o autor da série de livros reunidos na coleção "As Crônicas da Terra" que apresenta, com base em descobertas arqueológicas, textos antigos e demais conhecimentos agrupados para contar a verdade sobre a própria origem da raça humana e sua relação com seus deuses. Eram os deuses astronautas? Sitchin afirma que sim e, com provas mais contundentes que de Eric von Däniken ele espõe sua teoria que gira em torno dos Anunnaki.


Anunnaki significa "Os que do Céu desceram à Terra". Palavra suméria usada para designar seus deuses. Que aliás não eram chamados de deuses, e sim de Din.Gir, os "Justos dos Foguetes". Todo o material de Sitchin se baseia em textos da Suméria, a primeira civilização do mundo, que floreceu entre os rios Eufrates e Trige (região do atual Iraque) a mais de 4000 a.C. Histórias como do Dilúvio e da Torre de Babel, famosas do antigo testamento, têm origens mais antigas em tábuas de argila dos sumérios. Só que onde a ação era atrabuída a um único Deus, os textos antigos atribuiam a muitos, os Anunnaki.


Vamos aos textos. Resumo e tradução feita por Sandro Rabello de Abreu, que me autorizou a usar o texto e a quem dou todo o crédito.

Prefácio – Duas páginas onde ele fala da expectativa do Fim dos Dias, o Dia do Senhor. Essa expectativa vem de 4000 AC, 3000 AC, e 2000 AC.
Enigmas e símbolos serão decifrados (Cruz, Peixes, o Cálice).
Manuscritos recém encontrados de Sir Isaac Newton sobre o Fim serão analisados.
“As respostas com certeza surpreenderão”.

ZS Novembro de 2006.

Capítulo 1 – O Relógio Messiânico.

Similaridades entre o fervor apocalíptico entre os séculos XXI AC e XXI DC devido a eventos da metade do tempo entre os séculos – o período associado com o fervor messiânico na era de Jesus.

É contada a história dos Anunnaki, de seu planeta – que está no Épico da Criação em 7 tábuas. Alguns eventos de antes e depois do Dilúvio são relembrados. Relações entre os Clãs antes mostradas em “The Lost Book of Enki”. As regras de sucessão e a rivalidade entre Enlil e Enki. O Atra-hasis fala da vinda de Anu para apaziguar os irmãos, sendo que ele chega a se oferecer para ficar na Terra e um dos irmãos partir para reger Nibiru. A sorte é lançada e Anu volta para Nibiru, Enlil fica no comando e Enki com os mares.

Localização das cidades antigas e as relacionadas com viagens espaciais antes e depois do Dilúvio.

A Lista de Reis Sumérios diz que após o Dilúvio “A Realeza desceu dos Céus”, sendo esta uma afirmação significativa, pois o Novo Testamento fala do Retorno “da Realeza dos Céus” para Terra.

Divisão da Terra – 1ª Região – Mesopotâmia – Suméria – e para que foi dividido;

2ª Região – África – Núbia/Egito;

3ª Região - Vale do Indo – Concedido a Inanna como uma compensação pela morte de Dumuzi. Todas as regiões e o Espaçoporto eram centradas no Paralelo Norte 30º.

O século XXI AC viveu a expectativa da passagem da nova casa zodiacal e a regência de Marduk.

Os 12 “Olímpicos” do panteão Sumério tinham suas contrapartes celestiais entre os membros do Sistema Solar e eram honrados com 1 mês para cada no ciclo anual de 12 meses. O termo Sumério para mês era EZEN, que significa feriado, festival. E cada mês era devotado a celebrar um festival de adoração a um dos doze. O 1º calendário em 3760AC foi introduzido para determinar o tempo exato que cada mês iniciava e terminava, para que os festivais de adoração de cada deus fossem realizados, e não permitir aos camponeses saber quando plantar ou colher, como os livros escolares ensinam.

Foi Enki quem primeiro agrupou as estrelas observáveis da Terra em constelações e dividiu o céu em 12 partes – o Ciclo Zodiacal das Constelações (contar a passagem do tempo em anos terrestres era complicado devido a velocíssima órbita da Terra)

Para Marduk o tempo celestial era seu relógio, por onde seu destino seria determinado. Qual o relógio messiânico da humanidade? O Tempo Divino – ajustado à órbita de Nibiru (3600 anos); o Tempo Terrestre (anos, séculos, milênios); ou o Tempo Celestial, que segue a lenta rotação do relógio Zodiacal (2160 anos)

“A resposta nos deixará aturdidos. Embarquemos nessa cuidadosa busca.”

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