terça-feira, 19 de julho de 2011

Revisitando a Suméria e a origem de tudo.

Suméria

Existem muitas pessoas que afirmam que a Suméria era um local onde habitavam gigantes que poderiam ser seres de Nibiru que é conhecido como o Planeta X.

Vamos mergulhar na história e entender o que de fato a Suméria representou para humanidade.

O que representou a Suméria: histórico resumido

1686 - Persépolis - Engelbert Kampfer batiza os sinais em forma de cunha contidos nos manuscritos e selos aquemênidas (dinastia de Ciro) de "escrita cuneiforme", após a sua visita a Persépolis. Antes disto, estes sinais haviam sido considerados como "decoração" ou elementos decorativos. Posteriormente, reconheceu-se que esta escrita era a mesma encontrada nos artefatos antigos e barras descobertas na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates.

1843 - Paul Emile Botta inicia a primeira escavação de grande porte no local hoje chamada de Khorsabad - Mesopotâmia do Norte. Botta identifica o nome do local - Dur Sharu Kin - onde reinava Sargão I. Lá encontrou uma construção em degraus - a escada dos deuses para o céu - que vinha a ser uma pirâmide de degraus denominada zigurate. A cidade onde se encontrava este zigurate era de alto nível: palácios, templos, casas, estábulos, armazéns, paredes, cancelas, colunas, decorações, estátuas, obras de arte, torres, rampas, terraços, jardins - foram encontrados no espaço de cinco anos. Idade do achado: 3000 anos. A França marcara um tento importante na arqueologia!

Sir Arthur Layard, foi mandado pela Inglaterra ao Oriente Médio. A Inglaterra estava ciumenta das grandes descobertas francesas. Layard descobre a antiga Nínive, a capital da Assíria, que foi governada por Senaqueribe, Asaradão e Assurbanipal. Em seguida, o arqueólogo descobre "uma cidade de pirâmides" - Nimrud - o centro militar assírio. Lá foi encontrado o obelisco de Shalmaneser II, hoje, no Museu de Londres. Layard estava trilhando, maravilhado, os caminhos bíblicos, ele e os eruditos que o acompanhavam, já intitulados "assiriologistas" (não se sabe o por quê).

Em 1903/1914, surge Assur. Os trabalhos, desta vez, confiados a W. Andrews. Na mesma época R. Koldwei desenterrava a Babilônia - a Babel Bíblica - zigurates, jardins suspensos, palácios, templos, viram outra vez a luz do dia. Artefatos e inscrições escreviam a História dos dois impérios rivais da Mesopotâmia - Babilônia e Assíria, um no sul e outro no norte. A língua falada nestes impérios, e elo cultural, histórico e religioso era a acádia, a primeira língua semítica conhecida. Entretanto, algo preocupava Sir Henry Rawlison na sua conferência feita na Real Sociedade Asiática, ano de 1853: os nomes dos reis, anteriores a Sargão de Akkad, pareciam pertencer a um outro tipo de linguagem.
- "Eles parecem pertencer a um grupo não conhecido de línguas e de povos" - Layard havia retirado da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive 25 mil barras, muitas delas se referiam a textos ainda mais antigos.

A Barra Decisiva

A 23ª Barra dizia: "língua de shumer não modificada".
Um outro texto, este escrito pelo proprietário da Biblioteca: Assurbanipal - esclarecia:
O deus dos escribas fez-me dádiva
Do conhecimento da sua arte.
Eu fui iniciado no segredo da escrita.
Eu posso ler as intrincadas barras em shumerio;
Eu entendo as palavras enigmáticas nas gravações
De pedra dos dias anteriores ao dilúvio.

Ano de 1869 - Julles Oppert sugere à "Sociedade Francesa de Numismática e Arqueologia", o reconhecimento da existência de uma língua e de um povo pré-acádico. O povo se chamaria sumério e o seu território - Suméria - salientando que os reis se proclamavam - Reis da Suméria e Akkad. A mesma Terra de Shin'ar, o nome bíblico para Shumer. Sir Henry Rawlison havia decifrado a misteriosa escrita cuneiforme.

Em 1877, arqueólogos franceses mergulham nas escavações que se mostram tão ricas de tesouros arqueológicos que eles prosseguem trabalhando até o ano de 1933. Não conseguiram esgotar o sítio.

É encontrada uma estátua preciosa entre todas estas riquezas: a de Gudéa. Antecipando Moisés em 1200 anos, Gudéa recebeu de "Deus" a tarefa de erguer-Lhe um templo. Gudéa recebeu as plantas das mãos do próprio Deus e as suas estátuas mostram esta planta aberta nos seus joelhos: um zigurate de sete andares. Gudéa foi o governante de Lagash.

Suméria o Berço de Todas as Grandes Civilizações

As realizações: Invenção da imprensa milênios antes de Gutemberg, pelo uso de tipos móveis para imprimir as sequências de signos escolhidos, na argila úmida. O selo cilíndrico trabalhava como as prensas rotativas. A mensagem era gravada ao contrário neste selo. Depois de rolado na argila úmida, nele surgia a "impressão" positiva. O selo podia, também, ser usado em nova impressão que autenticava a predecessora (os sumérios registravam todo o seu cotidiano e as suas crenças religiosas, com precisão de detalhes).

Matemáticas - Usavam o sistema sexagesimal e o conceito matemático de "posição". Conheciam o círculo de 360º, o pé, as polegadas e a dúzia. A astronomia era muito desenvolvida, já haviam estabelecido um calendário e descoberto a precessão do equinócio. O zodíaco é uma outra das suas criações.

Os sumérios usavam nas suas construções um tipo de concreto armado, misturando a argila úmida dos seus tijolos para lhes fornecerem força tensil e durabilidade. Construíam os seus arranha-céus, usando vãos em arco. A Suméria promoveu a Idade dos Metais com a invenção de fornalhas com grandes temperaturas controláveis. Seus artífices trabalhavam as suas jóias, o ouro, o cobre e compostos de prata há 6000 anos.
Foram grandes metalúrgicos. Ligando o cobre com metais inferiores, produziam o bronze. Floresceu a Idade do Bronze. Com o comércio, surgiram os bancos e o primeiro dinheiro - shekel - de prata. Rica em combustíveis (A Suméria é hoje o Iraque), usavam o betume os asfaltos. R. J. Forbes escreveu um livro sobre o assunto: "Bitumen and Petroleum in Antiquity". No ano de 3500 a.C. os sumérios praticavam a esmaltagem e produziam tintas. O uso dos petrolíferos foi amplo, também, nas construções, nas estradas e na calafetagem. Os arqueólogos encontraram todas estas evidências em Ur, a cidade de Abraão. A palavra NAFTA, para petróleo, deriva do sumério NAPARU - Pedras que cintilam -. Com a sua química avançada, os sumérios produziram pedras semi- preciosas artificiais e um substituto para o lápis-lázuli, a pedra preferida da deusa Inanna.

A Medicina avançada, na Suméria, pode ser avaliada a partir de uma seção da Biblioteca de Assurbanipal. Esqueletos encontrados nos túmulos demonstraram as delicadas cirurgias cranianas. Há descrições de operação de "catarata" e o CADUCEU da Medicina tem a sua origem nesta terra extraordinária: era um dos símbolos de Enki o deus INCIADOR/SERPENTE DA SABEDORIA.

A Suméria produzia tecidos delicados e a sua MODA provocava a admiração e o desejo de todos, que preferiam a condenação à morte por roubo para possuírem um bom casaco de Shi'nar. (Livro de Josué 7:21).
Havia um grande desenvolvimento agrícola e uma cozinha caprichada: a primeira receita do que hoje é conhecido como "Cock au vin" francês, com o desenho de um galo, foi encontrada nas escavações de um dos sítios arqueológicos.
A Suméria produziu bebidas e a cerveja era protegida pelas "deusas da cerveja": Nin.Kashi (senhora cerveja).
Este povo conhecia a roda, carros, carruagens e possuíam barcos para o comércio.

Ilustração mostrando como era a Suméria

Artes e literatura

"Um cantor cuja voz não é doce é realmente um "pobre" cantor. (Dito popular sumério).
Os cantores estavam em greve por salários maiores.

A sua literatura contém poemas épicos, como o do semi-deus herói Gilgamesh, a Epópéia da Criação e várias páginas de grande fôlego, beleza e emoção . A Suméria cultivou as artes com esmero, produziu instrumentos musicais e as bases da música, tal como a conhecemos hoje em dia no Ocidente. Adrian Wagner, tetraneto de Wolfgang Wagner, o grande compositor, criou a sua obra "Holy Blood Holy Grail" com a base da música suméria.

Em 1956 o prof. Samuel Kramer, um dos maiores dentre os sumeriologistas ou assiriologistas, escreveu o legado literário e histórico da Suméria em seu livro - Das Barras da Suméria - (From the Tablets of Summer) encontradas sob os montes da Suméria. São 25 capítulos, cada um deles aborda uma conquista sumeriana: escolas, o primeiro congresso com duas assembléias, o primeiro historiador Entemena, rei de Lagash, a primeira farmacopéia, o primeiro almanaque do agricultor, a primeira cosmogonia e cosmologia, o primeiro Jó, provérbios e ditos, os primeiros debates literários, o primeiro Noé, o primeiro catálogo de biblioteca a Primeira "Idade Heróica do Homem"

Antes de Hamurabi - 1900 a.C. - Com a descoberta da Suméria, descobriu-se que o Primeiro Sistema de Leis, conceitos e ordem social e justiça administrativa pertenciam à Suméria e não à Assíria e Babilônia, descobertas antes das escavações arqueológicas na região onde floresceu a Suméria. Há, também, o código de Lipit-Ishtar, promulgado por um governante de Isin, composto por 38 leis - legíveis na Barra parcialmente conservada e na sua cópia gravada em uma estela de pedra. Os códigos (como o Código de Hamurabi também ostenta), nos deixaram a mesma explicação enigmática: - o código agia segundo as instruções dos "grandes deuses" que ordenaram que se "trouxesse o bem estar aos sumérios e aos acádios". Há mais um recuo no tempo - 2350 a.C. - Urnammu, governante de Ur, assina leis decretadas por NANNAR, um "deus", leis que puniam ladrões de gado, cabras e ovelhas!

"Com uma atordoante brusquidão... aparece neste pequeno e barrento jardim sumério... toda a síndrome cultural que constitui desde então a unidade embrionária de todas as grandes civilizações do mundo."
Joseph Campbell - The Mask of God - (As Máscaras de Deus).

"Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses".
Esta inscrição está espalhada, aos milhares, nas antigas inscrições mesopotâmicas desenterradas pelos arqueólogos.

INFERÊNCIAS

O "Gênesis e o Antigo Testamento Bíblico" são comuns a todas as religiões judaico- cristãs. É o que se encontra impresso na "A BÍBLIA" - das edições Paulinas: - recomendação - assinada por D. Luciano Mendes de Almeida, Presidente da CNBB - Arcebispo de Mariana. E pelo Bispo Primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e Presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs - Glauco S. de Lima (Lima em assinatura pouco compreensível).

Na "Introdução" ao GÊNESIS encontra-se:
As Fontes: Ao contarem as origens do mundo e da humanidade, os autores bíblicos não hesitaram em haurir, direta ou indiretamente, das tradições do Antigo Oriente Próximo. As descobertas arqueológicas de aproximadamente um século para cá, mostram que existem muitos pontos comuns entre as primeiras páginas do GÊNESIS e determinados textos líricos, sapienciais ou litúrgicos da Suméria, da Babilônia, de Tebas ou Ugarit. Este fato nada tem de estranho quando se sabe que a terra em que Israel se instalou era aberta às influências estrangeiras e que o povo de Deus manteve relações com seus vizinhos. Mas os progressos da arqueologia revelam igualmente que os escritores bíblicos, responsáveis pelos primeiros capítulos do GÊNESIS, não foram imitadores servis. Souberam trabalhar as suas fontes, repensá-las em função das tradições específicas do seu povo, enfatizando a originalidade da fé javista.

TÁBULAS MESOPOTÂMICAS - (escrita cuneiforme)

As Crônicas da Terra - Zecharia Sitchin – erudito (resumo parcial)

"A resistência às idéias novas aumenta na proporção direta do quadrado da sua importância". Lei de Russel

1ª Parte: A Criação do Sistema Solar - A EPOPÉIA DA CRIAÇÃO ENUMA ELISH

Enuma Elish la nabu shamamu Quando nas alturas o céu não fora nomeado Sha´litu ammatum shuma la zahrat E embaixo solo firme (terra) não fora chamada.

"Com uns poucos rasgos de estilete de junco sobre a primeira barra de argila - em nove curtas linhas - o antigo poeta-cronista consegue fazer-nos sentar no centro da fila da frente e ousada e dramaticamente levanta a cortina para o mais majestoso espetáculo do tempo: A CRIAÇÃO DO NOSSO SISTEMA SOLAR".
Zecharia Stichin - erudito.

Nada, exceto o primordial APSU, seu criador,
Mummu e Tiamat - ela que os deu à luz a todos;
As suas águas foram reunidas
Nenhum junco se formara, nenhum pântano aparecera
Foi então que os deuses se formaram no meio.
Os "deuses" neste caso: planetas. Havia a distinção: a Realeza no Céu e a Realeza na Terra.
Tiamat: um planeta que existiu entre Marte e Júpiter e que foi destruído nas "batalhas Celestes" nº 1 e nº 2.

As suas águas foram confundidas...
Deuses foram gerados entre elas:
O deus Lahmu e o deus Lahamu foram dados à luz;
Pelo nome foram chamados.
LAHMU= Marte e Lahamu = Vênus. LHM (fazer guerra): o deus da guerra e a deusa do amor e da guerra.

Antes que eles avançassem nos anos
E em estatura até ao tamanho idealizado-
Formaram-se o deus ANSHAR e o deus KISHAR,
Que os ultrapassaram (em tamanho)
Nascimento de Saturno (ANSHAR) e de Júpiter (KISHAR).

A medida que os dias se alongavam e os anos se multiplicavam,
O Deus ANU tornou-se filho deles - um rival de seus antecessores,
Engendrou à sua imagem e semelhança NUDIMMUD.
Surgiu ANU (Urano) que engendrou NUDIMMUD (Netuno) à sua imagem e semelhança.

A CIÊNCIA moderna confirmou este fato: "imagem e semelhança" entre os dois planetas, usando das mesmas palavras deste texto. (Sonda Voyager 2 enviada pela Nasa) ano de 1989. A Nasa afirmava que eram planetas Gasosos, os sumérios (e Z. Sitchin) que eram aquosos. A Sonda Voyager confirmou as declarações dos sumérios.

Mummu (Mercúrio) e Gaga (Plutão) nesta época eram os "emissários" de APSU (Sol) e de ANSHAR (Saturno) respectivamente. Receberam o "destino" (Órbitas) na "Batalha Celeste" quando foram "desligados" das suas funções de "emissários".

ANSHAR abriu sua boca,
A GAGA, seu Conselheiro, ele dirigiu uma palavra...
"Fica no teu caminho, GAGA,
Manifesta tua posição entre os deuses,
E aquilo que eu te disser
Tu o repetirás a eles."
Este fato resolve um problema da astronomia moderna, implicada com a pequenez de Mercúrio e Plutão, mais parecendo satélites do que planetas.

Nibirú/Marduk: Batalha Celeste nº 1
Na Câmara da Fortuna, o local dos Destinos
Foi engendrado um deus, o mais capaz e sensato dos deuses;
No âmago do Abismo foi MARDUK criado.
Na Câmara da Fortuna, o local dos Destinos
Foi engendrado um deus, o mais capaz e sensato dos deuses;
No âmago do Abismo foi MARDUK criado.

A Babilônia "puxa sardinha para a sua brasa". Na versão da EPÓPEIA DA CRIAÇÃO suméria para o ENUMA ELISH babilônio, os babilônios honram o seu deus nacional: MARDUK. A Suméria nomeava o "planeta invasor" - Nibiru - Travessia - cujo símbolo é uma cruz, aliás, onipresente nas ilustrações das Barras e estelas.

Fascinante era sua figura, cintilante o erguer dos seus olhos,
Altivo seu porte, autoritário como de velhos tempos...
Entre os deuses ele era intensamente exaltado, excedendo através...
Ele era o mais supremo dos deuses, incomparável sua altura;
Seus membros eram enormes, ele era extremamente alto.

1ª Colisão

O Senhor avançou, seguiu seu caminho;
Na direção da irada Tiamat ele virou sua face...
O Senhor aproximou-se para esquadrinhar a face interior de Tiamat
Para se aperceber do esquema de Kingu seu esposo.

Tiamat havia concedido a "Barra dos Destinos" (órbita independente) a Kingu e Marduk tomou esta Barra o reduzindo, novamente à condição de "satélite": a "carreira", como planeta, lhe foi negada por MARDUK na 1ª Colisão.

Ela exaltou Kingu,
No meio deles ela o fez grande...
O alto comando da batalha
Ela depositou nas mãos dele.

Tiamat e Marduk, os mais sensatos de todos os deuses,
Avançavam de encontro um ao outro;
Apressaram-se para o combate individual,
Aproximaram-se para a batalha.

Descrição da Batalha Celeste nº 1

O Senhor espalhou sua rede para as envolver;( energias titânicas)
O vento Vil, o da retaguarda, ele desatrelou à frente dela
Quando Ela, Tiamat, abriu a boca para o devorar -
Ele dirigiu o Vento Vil para ela, para que não pudesse fechar os lábios.
Os ferozes ventos de tempestade atacaram então sua barriga;
Através dela ele disparou uma seta, ele rasgou sua barriga;
Cortou suas entranhas, rasgou até seu ventre.

Tendo-a assim submetido, ele extinguiu seu hálito de vida!

Que cataclismo, que catástrofe horrível não deve ter sido esta!
"VENTOS" são "satélites". Nesta frase: foram os "satélites" de Nibiru (sumério) Marduk (babilônio) que enfrentaram Tiamat. Segundo Sitchin, um fato astronômico de importância fundamental.

Nascimento dos Cometas (os satélites de Tiamat)

Depois de ele Ter trucidado Tiamat, a líder,
Seu grupo foi despedaçado, sua honra partida.
Os deuses, seus ajudantes que marchavam a seu lado
Tremendo de medo,
Voltaram suas costas para salvar e preservar suas vidas.
Voltaram suas costas: reverteram suas órbitas, mas continuaram presos "no laço, na rede" no Sistema Solar:

Atirados para a rede, eles viram-se presos no laço...
O grupo completo de demônios que marchava ao lado dela.
Ele lançou-lhe grilhões, ligou suas mãos...
Estreitamente rodeados, eles não podiam escapar.

Batalha Celeste Final - Marduk colide com Tiamat

Aqui se inicia o Gênesis Bíblico copiado 1000 anos depois dos Originais Mesopotâmico

Mesopotâmia

O Senhor fez uma pausa para apreciar seu corpo sem vida.
Então, engenhosamente, planejou dividir o monstro.
Depois, ele separou-o em duas partes, como um mexilhão.
O Senhor calcou a parte traseira de Tiamat;
Com sua arma, cortou a fundo o crânio ligado;
E fez com que o Vento Norte a levasse
Até locais desconhecidos.
Este foi o momento da CRIAÇÃO DO PLANETA TERRA.

Gênesis Bíblico - Jó (26:7,13)

"Pelo teu poder tu fizestes as águas dispersar; o chefe dos monstros aquosos tu partiste".
A abóbada partida ele estendeu no lugar de Tehom,
A Terra suspendeu no vazio...
Seus poderes prenderam as águas,
Sua energia fendeu O ALTIVO
Seu Vento mediu o Bracelete Partido;
Sua mão extinguiu o tortuoso dragão.
Jó.
Tehom, Tehom-Raba, dragão, monstro aquoso: TIAMAT é assim denominada na Bíblia.

Mesopotâmia

O Bracelete: o Cinturão de Asteróides
A (outra) metade dela ele colocou como anteparo para os céus:
Fechando-os juntos, como vigilantes ele os estacionou...
Inclinou a cauda de Tiamat para formar com o Grande Grupo um bracelete.
Aos 14/02/2000 terminou a "Missão Near" (sonda Near) da Nasa, chefiada pelo Dr. Cheng, quem parabenizou Zecharia Sitchin pela justeza da sua Hipótese, calcada nas Tábulas Mesopotâmicas. A Nasa confirmou, com relatório, esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo). O Jornal Infinito publicou a notícia completa, na sua edição de Maio de 2000, em um "furo de reportagem". Imprensa e mídia brasileiras em silêncio completo! Em Junho ou Julho de 2001, uma renomada revista, no RODAPÉ, publicou uma notícia sucinta e com data ADULTERADA para o ano de 2001! O "site" de Zecharia Sitchin PROVA a data correta: 14/02/2000 - St. Valentines Day.

Mesopotâmia

Colocando em posição a cabeça de Tiamat (Terra)
Ele ergueu aí as montanhas.
Ele abriu nascentes, afastou as torrentes.
Através dos olhos dela ele libertou o Tigre e o Eufrates.
De seios ele formou as supremas montanhas,
Furou nascentes para a água ser levada em regos
Para os mesopotâmicos "ELE", MARDUK - o SENHOR..

Gênesis Bíblico

E o Senhor disse:
"Que se reúnam as águas sob os céus, juntas num só lugar, e que surja a terra seca".
E assim fez.

E a nossa LUA, seria KINGU? Marduk, em outro texto mesopotâmico, "fez aparecer a divina Lua"... designou que ela marcasse a noite e definisse os dias em cada mês. Sitchin nomeia a Lua como sendo - a Testemunha do GÊNESIS e afirma que o nosso satélite cujas proporções intrigam os astrônomos, no passado foi Kingu: um candidato a planeta. Sua pretensão foi castrada nas Batalhas Celestes:

"Ele tirou-lhe a Barra do Destino
Que não era legalmente sua".

O Planeta Nibiru / Marduk

Planeta Marduk:
Em seu aparecimento: Mercúrio
Elevando-se 30º no ano celestial: Júpiter
Quando parado no local da Batalha Celeste: Nibiru.

“Já há algum tempo, os astrônomos que sempre se intrigaram com as perturbações na órbita de Netuno e Saturno, passaram a cogitar sobre a possibilidade da existência de outro planeta em nosso sistema solar, muito mais afastado do Sol do que todos os outros. Eles o chamam de planeta X, o que significa tanto "desconhecido" como "décimo".” - Zecharia Sitchin.

Vários astrônomos têm procurado por Nibiru, devido às perturbações da órbita de Plutão. Plutão foi descoberto por perturbar as órbitas de Netuno e Urano, há cento e poucos anos, porém, os astrônomos estão buscando por um planeta que se comporte dentro das normas do nosso sistema solar e Nibiru, o planeta X, não se comporta assim. Nibiru órbita como um cometa. Joseph L. Brady (Lab. Lawrence Livermoore) calculou a órbita do planeta X a uma distância de 64 UA (unidades astronômicas), com período orbital de 1800 anos.

"O fato de Nibiru estar voltando para seu perigeu poderia explicar o fato de a órbita calculada por Brady, ser exatamente a metade da órbita de 3600 anos terrestres que os sumérios registraram para Nibiru?"- pergunta Zecharia Sitchin.

"O astrônomo Brady tirou conclusões que concordam, plenamente com os dados sumérios: órbita retrógrada (direção dos ponteiros do relógio) e não está na eclíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a ela".

Robert Harrington (falecido em 2007), um dos descobridores de Caronte e quem dirigia o Observatório Naval Americano, forneceu os seus dados a Zecharia Sitchin, semelhantes aos dados sumérios e gravou o vídeo "Are we Alone"? onde, de viva voz e na presença de Sitchin confirmou as suas coordenadas sobre o Planeta X. Thomas C. Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com, pelo menos, o dobro do tamanho da Terra órbita o sol a uma distância de, no mínimo, 2, 4 bilhões de Km além de Plutão. O IRAS (Infrared Satellite) foi, também, ao encalço de Nibiru/Planeta X: "Os astrônomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome". O texto citava o nome de Ray T. Reynolds. A geóloga Madeleine Briskin Ph.D. já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., "em honra de Zecharia Sitchin".

Descoberto o Planeta X? Em meados de 2007 a Internet ligada à astronomia entrou em polvorosa: descoberto um planeta estranho escondido na fímbria do Sistema Solar. Sitchin oferece toda a descoberta (nomes e datas) no seu site http://www.sitchin.com/ - The Case of the Lurking Planet.

Efeitos da "entrada" do planeta segundo as Tábulas Mesopotâmicas e os relatos bíblicos:

Mudança climática drástica. Inundações violentas, e seca em outros locais (devastação no meio ambiente). Vulcões ativos, adormecidos (Vesúvio) e extintos entram em atividade. Movimento desusado das Placas Tectônicas (N. York e outros). Degelo na Antártida (blocos do tamanho da cidade de São Paulo) e nos picos de montanhas sempre congelados (Kilimandjaro). O degelo provoca Tsunamis, no passado, os sumérios chamaram a esta devastação: o dilúvio. Prisão do fuso axial da Terra sobre o seu próprio eixo (escuridão). Inquietação no seio da humanidade: guerras, terrorismo... Será que estamos vendo este filme? Os sumérios acenam com a esperança: sempre se sucedeu uma "Idade de Ouro". Quem viver, verá!

2ª parte: COLONIZAÇÃO DA TERRA E CRIAÇÃO DO ADAMU (terráqueo)

Antes de tudo uma explicação:
Os sumérios designavam o planeta Terra: Ki - Mul - Ki - significava: "corpo celeste partido". A pronúncia da palavra KI foi sendo adulterada e originou GI, depois, GE, de onde os gregos tiraram o prefixo de todas as ciências que envolvem o estudo da terra. Os sábios gregos nunca se cansaram de afirmar que o seu CONHECIMENTO tinha como FONTES, uma SABEDORIA muito remota. (GE - ografia, GE - ologia, etc). De GE também veio GEA (lê-se guea) que deu nome a deusa grega da terra: Gaia.

Os habitantes do Planeta Invasor, Nibiru/Marduk, enfrentaram um sério problema no seu planeta e necessitavam do ouro (e outros elementos), não por ganância, mas como solução para o problema. O Planeta KI, outrora "criado" pelo seu próprio planeta oferecia o que desejavam tanto e em profusão. Resolveram, então, "descer dos céus", rumo à KI.
Incrivelmente, existe uma prova desta aterrissagem: uma "ROTA DE VIAGEM" descoberta nas ruínas da Real Biblioteca de Nínive. Segundo o erudito Zecharia Stichin quem a decifrou e quem ocupa o cargo de CONSULTOR da Nasa, o que lhe dá o gabarito de poder opinar abalisadamente: - " Os alienígenas de Nibiru usavam a mesma aproximação utilizada pela Nasa nas suas missões à Lua. É o que dizem os textos Mesopotâmicos". -

Segundo os estudiosos, este é "o mais desconcertante documento mesopotâmico".

Com a "Rota de Viagem" diante de nós, faremos uma pergunta: quem a usou?
Nós os conhecemos, de longa data, sob os nomes de Elohim, Annakim (com origem de AN.UN.NA.KI “Os que do Céu desceram à Terra”), Anjos, Gigantes, Nefilins, etc. através da Bíblia - do Gênesis e do Antigo Testamento: "Os que dos céus vieram" (Nefilim). Iremos chamá-los Nefilim ou Elohim, por familiaridade, Os Nefilim aqui aterrissaram no nosso Segundo Período Glacial - 480000 e 43000 anos - nas regiões do Indo, Nilo, Tigre e Eufrates. A Mesopotâmia mostrou ser a região ideal para a consecução das suas metas. À primeira colônia deram o nome de E.RI.DU (casa na lonjura construída). Mais tarde, já bem aclimatados, fundaram o ED.IN. (casa dos justos íntegros),o ÉDEN, o título que lhes foi agraciado, "divinos", origina-se da palavra DIN.GIR (os justos dos foguetes). Para dirigir a ocupação e os trabalhos que iriam ser desenvolvidos o governante de Nibiru, ANU, enviou um dos seus filhos, ENKI, um cientista brilhante, um megacientista e engenheiro. Enki construtor de E.RI.DU foi o seu primeiro habitante. Não tendo dado certo a extração do ouro, iniciada no mar, no Golfo Pérsico, e com a chegada de Enlil, outro dos filhos de ANU, herdeiro do trono de Nibiru e meio-irmão de Enki, na função de "Supremo Comandante da Terra", Enki se dirigiu para a África, para o “ABZU Estava irritado com a situação. O ouro começou a ser retirado das minas africanas. A arqueologia moderna já identificou estas minas” na Suazilândia e outros locais da África, datas: 35000, 46000 e 60000 anos. (Idade da Pedra).

A Revolta

Durante quarenta anos, o povo Anunnaki trabalhou no fundo das minas africanas até que resolveu realizar um motim. Os Anunnaki recusaram-se aos trabalhos. Enlil e a assembléia dos "divinos" estavam no ponto de desistir do "Projeto Ki", voltando para Nibiru, quando ANU resolveu consultar o seu filho Enki. Este o dissuadiu da volta ao seu planeta de origem, lançando a luz da esperança: criarem o Awilum (o labutador) os Lulu Amelu (trabalhadores) uma raça escrava para enfrentar os trabalhos das minas, através da Manipulação Genética, onde Enki acessorou à sua meio-irmã Ninti/Ninhurrsag, médica oficial da missão e geneticista. Foi criado o ADAMU (terráqueo), após tentativas de insucesso, onde os dois irmãos produziram "Quimeras" - aberrações, seres monstruosos (há registros). Houve uma segunda mutação genética, visando à procriação. Seres híbridos não podiam procriar (episódio bíblico relacionado à retirada da costela de Adão), as deusas, "barrigas de aluguel", já estavam ficando depauperadas e o processo se mostrava muito trabalhoso e lento.

Os Anunnaki/Nefilim não criaram a raça humana do NADA, eles criaram o "Elo Perdido" - O HOMO SAPIENS, manipulando o Homo Erectus geneticamente, o produto da evolução terrestre.

Quando o Gênesis bíblico se refere a - "o Adão" - refere-se, genericamente ao Terráqueo.

Quem é Zecharia Sitchin?

Zecharia Sitchin é um erudito, especialista na História e na arqueologia do Oriente Médio e do Velho Testamento. Traduz o cuneiforme e outras linguagens antigas e ocupa o cargo de Consultor da Nasa. Sua obra "As Crônicas da Terra" é composta por 10 volumes onde expõe, com minúcias, os detalhes científicos e históricos, as bases das suas teses. Tem o aval de grandes cientistas, teólogos, como o Monsenhor Corrado Balducci do Santo Ofício do Vaticano - filósofos e especialistas de diversas áreas, a nível mundial, onde é sempre convidado a expor as suas hipóteses.

As ciências (e principalmente a Nasa), vêm comprovando os testemunhos da Mesopotâmia como corretos. Nenhum destes testemunhos, de ordem científica ou histórica, foram contestados até agora. A teologia, de há muito, aceita o Gênesis e o antigo Testamento como provenientes dos textos da Mesopotâmia: afinal de contas, Abraão também era sumério nascido em Ur, e a Bíblia foi compilada 1000 anos depois dos seus originais mesopotâmicos.

TÁBUAS MESOPOTÂMICAS

A Colonização

Nas profundas alturas,
Onde tu tens residido,
"A Casa Real das Alturas" eu construí
Agora, uma contraparte dela
Eu construirei lá embaixo.

Quando das alturas

Para assembléia vocês descerem
Haverá um lugar de repouso para a noite
Para vos receber a todos.
Eu lhes chamarei "Babilônia"
O portão dos Deuses.
Marduk - deus da Babilônia

A Partilha

A primeira destas cidades, ERIDU
Ele deu a Nudimmud, o chefe (Enki)
A segunda, BAD-TIBIRA,
Ele deu a NUGIG.
A terceira, LARAK,
Ele deu a PABILSAG
A quarta, SIPPAR
Ele deu ao herói UTU
A quinta, SHURUPAK,
Ele deu a SUD.

A pessoa a qual o "Ele" se refere é um enigma: está apagado na tábula.

A motivação de se criar o TERRÁQUEO:

Durante 10 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 20 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 30 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 40 períodos eles suportaram a fadiga.

Promessa da Criação do Terráqueo

Eu produzirei um primitivo inferior;
"Homem" será seu nome.
Eu criarei um trabalhador primitivo;
Ele será encarregado do serviço dos deuses
Para que estes possam ter seu descanso...

Mesopotâmia

Nesses dias, nesses anos,
O sensato de Eridu, Ea, (outro nome de Enki)
Criou-o como um modelo de homens.

A Espera do Nascimento

As deusas do nascimento foram mantidas juntas.
Ninti sentou-se, contando os meses
O fatídico décimo mês se aproximava
O décimo mês chegou;
O período de abertura do ventre decorrera.
A face dela irradiava inteligência;
Ela cobriu a cabeça, fez o trabalho de parteira.
Ela cingiu a cintura, pronunciou a benção.
Ela desenhou uma forma; no molde havia vida.

Nota: o nosso primeiro "Bebê de Proveta" nasceu tardio, no10º mês e...de cesariana!

Ninti...conta os meses...
O destinado décimo mês elas chamam;
A senhora cuja mão abre veio.
Com ela... ela abriu o ventre.
Sua face brilhava de alegria.
Sua cabeça estava coberta.
...fez uma abertura;
O que estava no ventre veio à luz
Exultando de alegria a deusa-mãe deixou escapar um grito:
"Eu o criei!
Com minhas mãos o fiz!"

Zecharia Sitchin dá detalhes importantes sobre como Enki procurou "o gene" do deus escolhido como "doador", submetendo o "sangue" do deus à "banhos purificadores". O "sangue" do deus era misturado ao "barro" para ligar geneticamente Deus e Homem "até o fim dos dias", a carne (imagem) e o espírito (semelhança) dos deuses impressos no homem num parentesco de sangue que jamais poderia ser destruído. HOMO/Nefilinus? Como quer o psicólogo, filósofo e pesquisador Neil Freer?

No barro, Deus e Homem serão ligados,
Numa unidade produzidos
Para que até ao fim dos dias
A carne e o espírito
Que num Deus se soltaram
Esse espírito numa consangüinidade seja unido;
Como seu sinal a vida proclamarei.
Para que isto não seja esquecido,
Que o "espírito" numa consangüinidade seja unido.

Nota: Foi esquecido!!! É preciso ler este texto por completo, Sitchin oferece os detalhes científicos (o 12º Planeta: Z. Sitchin).

As primeiras "barrigas de aluguel"
As sensatas e ensinadas,
Duplas de sete deusas do nascimento reuniram-se
Sete deram à luz machos.
Sete deram à luz fêmeas.
A Deusa do Nascimento deu à luz
O vento do hálito da vida.
Em pares eles foram contemplados,
Em pares eles foram completados na
Presença dela,
As criaturas da Deusa-mãe.

Os Lulu Amelu (trabalhadores)

Eles pediram-lhe os cabeças pretas.
Ao povo dos cabeças pretas,
Eles deram a picareta para segurar.

Nota: Já sabemos que o Éden é o Ed.in sumério, onde habitava o deus Enlil, cognominado o "Supremo Comandante da terra"...

Mesopotâmia

Enki:
"A criatura cujo nome vocês proferiram - ELA EXISTE"! (o homo Erectus).
Basta aplicar sobre ela a imagem dos deuses.
Bíblia: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança".

Quando a humanidade foi criada,
Eles não conheciam a alimentação de pão, não conheciam o vestuário em vestes talhadas
Comiam plantas com a boca como carneiros
Bebiam água de um fosso.

Enki e a "Receita do Homem"

"Sangue eu juntarei, trarei ossos à vida".
Que primitivos sejam criados segundo seu padrão.
Do seu sangue (de um deus) eles criaram o gênero humano.
Impuseram a eles o serviço, deixaram livres os deuses...
Era um trabalho para além da compreensão
.
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Quando os deuses como homens

Enquanto a Deusa do Nascimento está presente,
Que a Deusa do Nascimento crie a prole
Enquanto a mãe dos deuses está presente,
Que a Deusa do Nascimento crie o Lulu;
Que ela crie um Lulu Amelu,
Que ele suporte o jugo.

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Enki:

"Eu prepararei um banho purificador
Que seja sangrado um deus...
Com sua carne e sangue,
Que Ninti misture o barro".

O destino do recém-nascido tu proferirás
Ninti fixará sobre ele a imagem de deus;
E o que ele será é "homem".
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Bíblia - Gênesis

Elohim (deuses) criou o Adão à Sua imagem
À imagem de Elohim Ele o criou
Masculino e Feminino Ele os criou.
Nota: "O" Adão - o Terráqueo. Quando o Gênesis diz Adão (após a "queda") já é um homem específico e terá a sua descendência historiada.
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Bíblia

E Javé, Elohim, idealizou o Adão
Do barro do solo;
E Ele soprou em suas narinas o hálito
da vida!
E o Adão tornou-se uma alma viva.
Nota: O Adão = Terráqueo

"À Imagem de Elohim Ele o criou.
Masculino e Feminino Ele os criou."

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E a divindade Javé
Plantou um pomar no Éden, no leste,
E Ele tomou o Adão
E colocou-o no Jardim do Éden
Para trabalhá-lo e guardá-lo.

ADENDO

O Templo de Dendera, Egito, no Abzu (África), é dedicado à Hathor - à Mammi.
Quando os Elohim criaram a grande civilização egípcia, Mami/Ninti, passou a ser conhecida como HATHOR - a vaca, Ninti engordara e envelhecera: mas continuava a ser a Mãe, a Nutrix, a Vaca.

EA/ENKI - foi conhecido no Egito como Ptah e na Meso-América como o pai de Quetzacoatl - o Iniciador, o Deus Serpente Emplumada, a mesma "Serpente" que iniciou Adão e Eva no Ed.in (Éden) seduzindo Eva a comer do fruto da "Árvore da Sabedoria" e provando ao primeiro casal que Yahweh (Enlil) mentira quando lhes dissera que: se os dois comessem do fruto da "Árvore da Sabedoria", morreriam. Bem depressa, Yahweh (Enlil) resguardou a "Árvore da Vida", para que Adão e Eva não se tornassem - "iguais a nós" - quer dizer IMORTAIS.

Imortalidade relativa, ligada aos 3600 anos terrestres, órbita do seu planeta: Nibiru/Marduk. A Imortalidade dos Elohim provavelmente é decorrente do "Ouro dos Deuses" - Pedra Filosofal - Ouro Monoatômico, que nome tenha. Sir F. Petrie, arqueólogo, descobriu no Monte Horeb o "laboratório" dos deuses e foi obrigado a calar-se, proibido pelas RELIGIÕES ligadas à Bíblia.

Há um fato cômico: quando se iniciaram as escavações no Egito, a ordem era de que só poderia ser anunciado o que viesse de encontro e servisse como prova do SISTEMA RELIGIOSO VIGENTE, o judaico/cristão. Quando certas notícias foram divulgadas e geraram dúvidas sérias, uma autoridade religiosa, eminente, declarou - isto apareceu porque Deus colocou estes objetos nestes locais para PROVAR A FÉ do seu rebanho! - (Fato histórico).

Bibliografia

1. O 12º Planeta - origem do Homem e do Universo.
2. A Escada para o Céu - o caminho percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses.
3. As Guerras dos Deuses e dos Homens - nos violentos primórdios da humanidade, a
batalha final pelo planeta Terra.
4. O Gênesis Revisitado - as provas científicas de que os extraterrestres estiveram
entre nós (e ainda estão!).
5. When Time Began - as provas documentadas de que os deuses extraterrestres
mudaram o curso da evolução humana.
6. Os Reinos Perdidos - os deuses e a Meso-América.
7. The Cosmic Code - os códigos cósmicos dos deuses.
8. Divine Encounters - um guia para visões, anjos e outros emissários.
9. Of Heaven and Earth - opiniões de especialistas, cientistas, filósofos, ufólogos e teólogos sobre a obra de Zecharia Sitchin.
Dr. Sitchin comunicou-se com o Jornal Infinito, anunciando que a sua editora brasileira - Nova Cultura/Best Seller já está traduzindo dois dos seus volumes ainda sem tradução para o português.
O Jornal Infinito recomenda a leitura de "As Crônicas da Terra", em especial, "O Gênesis Revisitado" que, segundo o seu autor é o "livro de cabeceira" da sua obra.

NOTA: Zecharia Sitchin não faz identificação alguma de Enlil com o IAHWEW biblico.Outros autores,porem,pensam assim,Neil Freer,por exemplo.

Extraido de um artigo praticamente esquecido em: http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=670&Itemid=88

Correções feitas por mim.

Jack Kirby: o Rei dos quadrinhos sabia sobre os Anunnaki?

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Essa é uma pergunta que eu faço frequentemente quando passo os olhos sobre duas das principais obras de Jack Kirby (1917-1994), um dos maiores nomes da indústria dos Quadrinhos estadunidenses, co-criador de ícones como o Capitão América, o Quarteto Fantástico, Surfista Prateado, Homem de Ferro, os X-Men originais, Sr. Milagre,Etrigan, o Demônio entre muitos outros personagens, seja ao lado de Joe Simon ou Stan Lee, seja na Marvel ou na DC.

imageA primeira dessas obras, feita para a Editora DC Comics em 1971 foi a série Os Novos Deuses, onde Kirby criou em dois mundos remotos (Nova Gênese, pacífico e liderada por Izaya, o Pai Celestial, eApokolips, sombrio e malévolo, liderado pelo temível Darkseid) raças de seres imortais, autointitulados deuses, dotados de tecnologia avançada.

imageEm seguida, de volta a Marvel, em 1976, Kirby criou os Eternos. Nessa nova saga, seres espaciais e gigantescos, osCelestiais, vieram à Terra cerca de 1 milhão de anos atrás e fizeram experiências com o DNA dos terrestres primitivos, criando três raças: os homo sapiens como nós os conhecemos, os Eternos, dotados de poderes divinos e de imortalidade, e os Deviantes, monstruosos e bélicos. Os Eternos então assumiram para os homens a figura de seus deuses, pois lhe proviam ensinamentos e proteção. A mitologia Inca é fortemente representada nas primeiras edições os Eternos.

O que mais chama a atenção nesse cenário, é que o famoso livro deErich von Däniken, Eram os Deuses Astronautas? foi publicado em 1968, poucos anos antes da criação dos Novos Deuses por Kirby, e Zecharia Sitchin publicou seu primeiro livro, O 12° Planeta, exatamente em 1976, data da criação do Eternos.

Teria Kirby se inspirado nas teorias dos astronautas antigos para criar seus heróis? Infelizmente é uma pergunta que ficará sem resposta.

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End of Days no Brasil pela Madras

imageO livro de Zecharia Sitchin End of Days, traduzido aqui em seu resumo como Fim dos Dias, a tradução literal, irá ganhar finalmente uma edição em português. Após anos publicados pela Editora Best Seller, agora esse livro sairá pela Madras, e não sei porque cargas d’água adaptaram o nome para Fim dos Tempos.

Resta saber se a Editora irá lançar os demais livros do autor, até republicar os livros antigos. Só espero não encontrar mais adaptações desnecessárias.

Aos interessados em comprar, acesse o site da editora:http://www.madras.com.br?1452

Encontros Divinos: Os Primeiros Encontros

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Encontros Divinos são a experiência humana mais importante – o máximo, o extremo do que é possível quando se está vivo, como quando Moisés encontrou o Senhor no monte Sinai; também a experiência final, terminal e conclusiva como quando os faraós egípcios, que ao morrer presumiam a existência de um pós-vida eterno, iam juntar-se aos deuses na Morada Divina.

A experiência humana de encontros divinos, conforme registrado nas Escrituras e nos textos do Oriente Médio, é uma saga das mais impressionantes e fascinantes. Trata-se de um drama poderoso que envolve Céu e Terra, adoração e devoção, eternidade e moralidade de um lado; amor e sexo, ciúme e assassinato de outro; subidas ao espaço e jornadas ao Mundo Inferior. Um palco onde os atores são deuses e deusas, anjos e semideuses, terrestres e andróides; um drama expresso em profecias e visões, em sonhos e presságios, oráculos e revelações. É a história do Homem, separado de seu Criador, que, ao procurar restaurar seu cordão umbilical, estende a mão na direção das estrelas. 

Encontros Divinos são a experiência mais importante talvez por ter sido também a primeira experiência humana; quando Deus criou o homem, Homem e Deus encontraram-se no primeiro momento dessa criação. Podemos ler no Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, como o primeiro ser humano, "O Adão" veio à existência:

E disse Deus:

Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança...

E Deus criou o homem à Sua imagem,

À imagem de Elohim Ele o criou.

Só podemos supor que o recém-nascido, no instante de vir à luz, mal estava consciente da natureza e do significado daquele primeiro encontro divino. Parece também que o homem não se deu conta de outro encontro crucial, quando o Senhor Deus (na versão da criação atribuída a Iavé) decidiu criar uma companheira feminina para Adão:

E fez Iavé Elohim

Cair um sono pesado sobre o Adão,

E ele dormiu.

E tomou uma das suas costelas

E fechou com carne o seu lugar.

E Iavé Elohim fez, da costela

que havia tomado do Adão, uma mulher.

O primeiro homem estava profundamente anestesiado durante os procedimentos, e portanto ignorava o encontro divino no qual o Senhor Iavé demonstrava seus talentos cirúrgicos. Mas Adão logo foi informado do que acontecera, pois o Senhor Deus "trouxe a mulher ao homem" e apresentou-a a ele. "A Bíblia então oferece alguns comentários sobre por que homem e mulher se tomaram "uma carne" ao casar-se e termina a história com a observação de que tanto o homem quanto sua esposa" estavam nus, mas não tinham vergonha". Enquanto a situação não parecia incomodar o Primeiro Formador de Casais, por que a Bíblia sugere essa possibilidade? Se as outras criaturas no Jardim do Éden "todo animal do campo e toda ave do céu" estavam sem roupa, qual seria o motivo existente que deveria causar vergonha (mas não causou) em Adão e Eva por estarem nus? Seria porque aqueles cuja imagem servira para criá-los usavam roupas? Esse é um ponto a ser mantido em mente - uma pista, inadvertidamente fornecida pela Bíblia, em relação à identidade dos Elohim.

Ninguém, depois de Adão e Eva, poderia passar pela experiência de ser o primeiro ser humano na Terra, com o Primeiro Encontro Divino. O que ocorreu no Jardim do Éden permaneceu como parte da herança humana até nossos dias. Mesmo os profetas escolhidos devem ter tido vontade de tantos privilégios, pois no Jardim do Éden Deus falou diretamente com os seres humanos, instruindo-os a respeito de sua nutrição: podiam comer de todas as árvores do jardim, exceto a fruta da Árvore do Conhecimento.

A corrente de eventos que culminou com a expulsão do Paraíso suscita uma pergunta: sendo que Adão e Eva ouviam Deus, como Deus se comunicava com os humanos num encontro divino? Será que os humanos enxergavam o Criador, ou apenas escutavam a mensagem? E como faziam isso? Seria pessoalmente? Por telepatia? Numa visão holográfica? Por meio de sonhos?

Examinaremos evidências da época para poder responder. Mas na forma como os eventos acontecem no Jardim do Éden, o texto bíblico sugere uma presença física divina. O local não era um hábitat humano, era um pomar deliberadamente plantado "no Éden, no Oriente", onde Deus" colocou o Adão que Ele formou" para servir de jardineiro, "para cultivar e o guardar".

Foi nesse jardim que Adão e Eva, por intermédio da intervenção da Serpente Divina, descobriram sua sexualidade depois de comer o fruto da Árvore do Conhecimento que os tornou "conhecedores do bem e do mal". Tendo comido o fruto proibido, "souberam que estavam nus e coseram folhas de figueira e fizeram para eles cintos".

Agora o Senhor Deus - Iavé Elohim na Bíblia hebraica - entra em cena:

E ouviram a voz do Senhor Deus

que passeava no jardim, na direção do pôr-do-sol;

e esconderam-se o homem e sua mulher

da presença do Senhor Deus

entre as árvores do jardim.

Deus está fisicamente presente no Jardim do Éden, e o som de seus passos pôde ser ouvido pelos humanos. Eles podem também ver a divindade? A narrativa bíblica nada afirma a esse respeito; deixa claro, entretanto, que Deus os pode ver - ou, nesse caso, não podia vê-los porque estavam escondidos. Portanto, Deus usou a voz para alcançá-los: "E chamou o Eterno Deus a Adão e disse-lhe: 'Onde estás?"'.

Segue-se um diálogo (com três participantes). A história toca em vários pontos de grande importância. Sugere que Adão podia falar desde o início; isso traz a questão sobre qual linguagem foi usada para a conversa de Adão com Deus. Por enquanto, vamos nos ater à história narrada pela Bíblia. Explicou Adão a Deus o motivo de estar escondido: "Temi porque estou nu e escondi-me", o que leva ao questionamento do casal humano pela divindade. Na conversa que se segue, descrita na totalidade, a verdade aparece e o pecado de haver comido o fruto proibido é admitido (embora apenas depois que Eva culpa a serpente pelo ocorrido). O Senhor Deus então declara a punição: a mulher deve dar à luz em dores, Adão precisará trabalhar a terra e com o suor de seu rosto comerá o pão.

A essa altura, o encontro se realiza frente a frente, pois não só o Senhor Deus fez túnicas de pele para Adão e sua esposa mas também os veste com elas. Embora a história tenha a intenção de impressionar o leitor com o significado de estar vestido como "divino", ou elemento divisório entre humanos e animais, a passagem bíblica não pode ser tratada apenas como simbólica. Claramente indica que no início, quando o ser humano estava no Jardim do Éden, encontrou seu Criador face a face.

Inesperadamente, Deus fica preocupado. Falando outra vez a colegas não identificados, Iavé Elohim expressa sua preocupação: "Eis que o homem se tem tornado como um de nós, para conhecer o bem e o mal. E agora, quiçá ele estenda sua mão e tome também da árvore da vida e coma, e viva para sempre".

O deslocamento de assunto é tão grande que se perde facilmente o significado. Lidando com O Homem - sua criação, procriação, ambiente e transgressão - a Bíblia abruptamente ecoa as preocupações do Senhor. Nesse processo, a quase divina natureza do Homem é outra vez realçada. A decisão de criar Adão deriva de uma sugestão para moldá-lo "à imagem e semelhança" dos criadores divinos. O ser resultante, criação dos Elohim, é produzido "à imagem de Elohim". Agora, tendo comido a Fruta do Conhecimento, o homem se tornava divino em mais um aspecto crucial. Examinado pelo ponto de vista da divindade, "Adão se tem tornado como um de nós", a não ser pela imortalidade. Assim, os colegas não apresentados de Iavé colaboram na decisão de expulsar Adão e Eva do Jardim do Éden, colocando um Querubim com uma "flamejante espada rotativa", para evitar que os humanos voltassem, mesmo que tentassem.

Assim, o próprio criador do Homem lhe decreta a mortalidade. Mas o homem, sem se deixar intimidar, procura a imortalidade desde então, mediante os Encontros Divinos.

Essa ânsia pelos Encontros seria baseada numa lembrança de acontecimentos reais ou seria uma busca ilusória baseada em tais mitos? Quanto das histórias bíblicas é fato e quanto é ficção?

Nas diversas versões que relatam a criação do primeiro ser humano e a alternativa entre um Elohim plural ou um Iavé solitário como criador(es), foi apenas uma das indicações que os editores ou redatores da Bíblia Hebraica tiveram diante de si, além de textos mais antigos que lidavam com o assunto. Na verdade, o capítulo 5 do Gênesis começa afirmando que o breve relato das gerações que seguiram Adão está baseado no Livro das Gerações de Adão(começando do "dia em que Elohim criou Adão à semelhança de Elohim"). O versículo 14, em Números 21, se refere ao Livro de Guerras de Iavé. Josué, 10:13 indica ao leitor mais detalhes de eventos miraculosos no Livro de Jashar, que também é listado como fonte conhecida em Samuel II, 1:18. São apenas referências passageiras ao que deve ter sido uma gama bem maior de textos antigos.

A veracidade da Bíblia hebraica (Antigo Testamento) - seja nas histórias da criação, seja no Dilúvio e na Arca de Noé, nos Patriarcas, no Êxodo - chegou a ser duramente criticada no século 19. Uma parte do ceticismo e descrença foi dissolvida por descobertas arqueológicas que aos poucos validaram as histórias bíblicas e os dados, numa ordem decrescente - do passado recente para acontecimentos mais antigos, levando a corroboração mais e mais para o passado, até tempos pré-históricos. Desde o Egito e a Núbia, na África, até restos hititas na Anatólia (atual Turquia), desde a costa do Mediterrâneo e as ilhas de Creta e Chipre no Ocidente até as fronteiras da Índia no Oriente, em especial as terras do Crescente Fértil, que começavam na Mesopotâmia (atual Iraque), curvando-se para incluir Canaã (o Israel atual), foram descobertos sítios arqueológicos um depois do outro - muitos apenas conhecidos pelos relatos bíblicos -, textos escritos em estelas de argila ou em papiros, e inscrições em paredes de pedra ou monumentos que aludiam aos reinados, aos reis, aos eventos e cidades listados na Bíblia. Além do mais, de várias formas, escritos encontrados em locais como Ras Shamra (a cidade cananéia de Ugarit), ou mais recentemente em Ebla, demonstraram familiaridade com as mesmas fontes nas quais a Bíblia se apoiara. Entretanto, liberto das tendências monoteístas da Bíblia hebraica, os escritos dos vizinhos de Israel no antigo Oriente Médio esclareciam os nomes do "Nós" na Bíblia hebraica. Ao fazer isso, tais textos esboçam um panorama de tempos pré-históricos e erguem a cortina de um fascinante registro de deuses e humanos numa série de Encontros Divinos.

Até o início de escavações metódicas na Mesopotâmia, "a terra entre os rios" (o Tigre e o Eufrates), cerca de 150 anos atrás, a Bíblia era a única fonte de informação a respeito dos impérios assírio e babilônico, de suas grandes cidades e de seus reis orgulhosos. Como estudiosos anteriores ponderavam a veracidade dos dados bíblicos em relação a tais impérios de 3000 anos atrás, sua credibilidade foi testada com a asserção bíblica de que os reinados começaram ainda mais cedo, com um "caçador poderoso pela graça de Iavé", chamado Nimrod, e que havia capitais reais (e assim uma civilização avançada) no passado distante na "terra de Shine'ar". Essa afirmativa estava ligada àquela ainda mais incrível da Torre de Babel (Gênesis, 11), quando a humanidade, usando tijolos de argila, dedicou-se a construir uma "torre que chegasse aos céus". O local era uma planície na "terra de Shine'ar".

Tal terra "mítica" foi encontrada, suas cidades desenterradas por arqueólogos, sua linguagem e os textos decifrados graças ao conhecimento do hebraico e, por conseguinte, das línguas primitivas mais antigas, o acadiano, seus monumentos, esculturas e trabalhos de arte foram valorizados nos grandes museus do mundo. Hoje em dia chamamos a terra de Suméria, e seu povo a chamava Shumer (terra dos Guardiões). É para a antiga Suméria que devemos dirigir as atenções se quisermos entender a história bíblica da Criação e o antigo registro do Oriente Médio dos Encontros Divinos, pois foi lá, na Suméria, que o registro desses eventos começou.

Suméria (a Shine'ar bíblica) foi a terra onde a primeira civilização conhecida e documentada floresceu depois do Dilúvio, aparecendo repentinamente e de uma só vez, cerca de 6000 anos atrás. Deu à humanidade quase todas as "invenções" originais no que importa como componente integral de uma civilização - não apenas o primeiro tijolo (conforme mencionado acima) e os primeiros fomos, mas também os primeiros templos e palácios elevados, os primeiros sacerdotes e reis; a primeira roda, a medicina e a farmacologia; os primeiros músicos e dançarinos, artífices e artesãos, mercadores e caravanas, códigos de leis e juízes, pesos e medidas. Os primeiros astrônomos e observatórios surgiram lá, assim como os primeiros matemáticos. E talvez o mais importante de tudo: foi lá, por volta de 3800 a.C. que a escrita se iniciou, tomando a Suméria a terra dos primeiros escribas, que anotaram em estelas de argila, na escrita de caracteres impressos (cuneiforme), as mais incríveis histórias de deuses e humanos (como essa estela: "a Criação do Homem"). Os estudiosos encaram esses textos antigos como mitos. Nós, entretanto, consideramos que são registros de eventos que essencialmente aconteceram.

Os achados arqueológicos não se limitaram a confirmar apenas a existência de Shine'ar/Suméria. Também vieram à luz antigos textos da Mesopotâmia que rivalizavam com as narrativas bíblicas da Criação e do Dilúvio. Em 1876, George Smith, do Museu Britânico, juntando estelas quebradas encontradas na biblioteca de Nínive (capital da Assíria), publicou o Gênesis Caldeu e demonstrou, além de qualquer dúvida, que a história bíblica da Criação foi primeiro escrita na Mesopotâmia, milênios antes.

figura 1

Em 1902 L. W. King, também do Museu Britânico, em seu livro The Seven Tablets of Creation("As Sete Estelas da Criação"), publicou um texto mais completo, na antiga língua da Babilônia, que requeria sete estelas, de tão longo e detalhado. Conhecidas como a Epopéia da Criação, ouEnuma Elish, por suas palavras iniciais, as primeiras seis estelas descrevem a criação dos Céus, da Terra e de tudo sobre a Terra, incluindo o Homem, num paralelo dos "seis dias" da Criação na Bíblia. A sétima estela foi devotada à exaltação da divindade suprema da Babilônia, Marduk, que examinava seu magnífico trabalho (similar à narrativa bíblica do "sétimo dia", no qual Deus "descansou de todo o trabalho que fizera"). Estudiosos agora sabem que esses e outros "mitos" nas versões assíria e babilônica eram traduções de textos sumérios mais antigos (modificados para glorificar o deus supremo assírio, ou babilônio). A História começa na Suméria, como afirma o acadêmico Samuel N. Kramer, em seu livro publicado em 1959 com esse título.

Tudo começou, conforme podemos verificar nesses vários textos, há muito tempo, com a amerissagem, no golfo Pérsico ou no mar da Arábia, de um grupo de cinqüenta ANUNNAKI - um termo que significa literalmente "Aqueles que dos Céus para a Terra vieram". Caminharam rumo à terra seca sob a direção de E.A. ("Aquele Cuja Casa é a Água"), um cientista brilhante, e estabeleceram a primeira colônia extraterrestre na Terra, chamando-a de E.RI.DU ("Casa da Construção Distante"). Outros acampamentos se seguiram para a realização da missão dos visitantes: obter ouro pela destilação das águas do golfo Pérsico - ouro necessário com urgência no planeta de origem dos Anunnaki, a fim de proteger sua atmosfera com uma camada de partículas suspensas de ouro, que evitaria a dispersão dos gases respiráveis no espaço. À medida que a expedição se expandia e as operações foram iniciadas, Ea adquiriu o título adicional, ou epíteto, de EN.KI - Senhor da Terra.

Mas nem tudo correu bem. O planeta natal (chamado NIBIRU) não estava recebendo a quantidade de ouro necessária. Uma mudança de planos logo foi decidida, exigindo que o ouro fosse retirado da forma mais difícil, minerando-o em AB.ZU - o Sudeste da África. Mais Anunnaki chegaram à Terra (ao final totalizavam 600); outro grupo, os IGI.GI ("Aqueles Que Observam e Vêem"), permaneceram em órbita, operando cargueiros, naves e estações espaciais (atingiam, segundo os textos sumérios, um total de 300). Para se certificarem de que não haveria falhas, ANU ("O Celestial"), dirigente de Nibiru, enviou para a Terra um meio-irmão de Ea/Enki, chamado EN.LIL ("Senhor do Comando"). Era um administrador firme e apreciador da disciplina; enquanto Enki foi enviado para supervisionar o trabalho de extração do ouro em AB.ZU, Enlil assumiu o comando das sete Cidades dos Deuses no E.DIN ("Casa dos Justos"), o local onde, mais de 400 mil anos depois, floresceria a civilização suméria. Cada cidade possuía suas funções determinadas: um centro de controle de missão, um espaçoporto, um centro de metalurgia; até mesmo um centro médico sob a supervisão de NIN.MAH ("Grande Dama"), meio-irmã tanto de Enki quanto de Enlil.

As evidências, apresentadas e analisadas por nós nos livros I a V da série Crônicas da Terra, em especial no livro Gênesis Revisitado, indicam uma vasta órbita elíptica para Nibiru, que dura 3.600 anos terrestres, um período chamado SAR em sumério. Os registros sumérios de épocas pré-históricas, chamados Listas de Reis, mediam a passagem do tempo conforme se aplicava aos Anunnaki, em SARS. Estudiosos que descobriram e traduziram esses textos julgaram os dados "legendários" ou "fantásticos", já que cada "reinado" individual durava 28.800, 36 mil ou até 43.200 anos. Mas, na verdade, as Listas de Reis sumérios afirmam que esse ou aquele comandante estavam encarregados de determinado acampamento por 8 ou 10 Sars. Convertidos em tempo terrestre, esses números se tomam o equivalente a "fantásticos" 28.800 (8 x 3.600), e assim por diante; do ponto de vista Anunnaki, porém, foram apenas oito ou dez anos dos anos deles, um período de tempo bastante razoável (até mesmo curto).

Portanto, no Sars encontra-se o segredo da imortalidade dos antigos "deuses". Por definição, um ano é o tempo que leva o planeta onde se vive para completar uma volta em torno do Sol. A órbita de Nibiru demora 3.600 anos terrestres, mas, para os que vivem em Nibiru, esse período é equivalente a um ano. Textos sumérios e do Oriente Médio falam tanto do nascimento quanto da morte desses "deuses"; só que, aos olhos dos terrestres (pois é isso literalmente o que significa Adão, em hebraico ("Ele da Terra"), o ciclo de vida dos Anunnaki era de tal ordem que eles eram imortais para todos os sentidos práticos.

Os Anunnaki chegaram à Terra 120 Sars antes do Dilúvio - 432 mil anos terrestres antes da avalanche de água no planeta; o homem - Adão - ainda não estava na Terra. Por 40 Sars os Anunnaki enviados ao Abzu ali trabalharam na estafante mineração do ouro; depois amotinaram-se. Um texto em acadiano (a língua-mãe do babilônio, do assírio e do hebraico), chamado Atra Hasis, descreve o motim e as razões para ele com detalhes vívidos. Enlil pediu medidas disciplinares para os instigadores da rebelião. Enki preferia a tolerância. Anu foi consultado; simpatizou com os amotinados. Como poderia o impasse ser resolvido?

Enki, o cientista, tinha uma solução. Vamos criar um Trabalhador Primitivo, sugeriu ele, capaz de assumir a parte penosa do trabalho. Os outros líderes presentes perguntaram: Pode ser feito? Um Adamu pode ser criado? Enki respondeu:

A criatura cujo nome pronunciaram já existe!

Ele encontrou a "criatura" - um hominídeo, produto da evolução terrestre - no Sudeste africano, "sobre o Abzu". Só faltava torná-lo um trabalhador inteligente:

Acrescentar a ele a imagem dos deuses.

Os deuses reunidos - os líderes Anunnaki - concordaram entusiasticamente. Seguindo sugestão de Enki, chamaram Ninmah, chefe dos médicos, para ajudar na tarefa. Disseram-lhe: "Você é a parteira dos deuses. Crie a humanidade! Crie um Híbrido que possa suportar a tarefa designada por Enlil, deixe que o Trabalhador Primitivo faça força pelos deuses!".

No capítulo 1 do Gênesis, a discussão que levou a essa decisão é resumida em um verso: "E Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança". E assim, com o consentimento implícito de "nós" reunidos, a tarefa foi realizada: "E Elohim criou Adão à sua imagem; à imagem deElohim Ele o criou".

O termo "imagem" - elemento ou processo pelo qual o ser criado pôde ser trazido até o nível desejado pelos Anunnaki, semelhante a eles, exceto pela Sabedoria e Longevidade - pode ser entendido melhor ao compreender quem ou o que era a criatura existente. Como explicam outros textos (por exemplo, O Mito do Gado e do Grão, conforme intitulado pelos estudiosos):

Quando a humanidade foi criada,

eles não sabiam comer o pão,

não conheciam o uso de roupas.

Comiam plantas com a boca,

como ovelhas;

Eles bebiam água das poças.

Essa é uma descrição adequada dos hominídeos, que viviam em estado selvagem como os outros animais. Representações sumérias, gravadas em cilindros de pedra (os chamados selos cilíndricos), mostram tais hominídeos misturando-se com animais, mas eretos, apoiados em dois pés - uma ilustração (lamentavelmente ignorada por cientistas modernos) de um Homo erectus . Foi sobre esse ser, que já existia, que Enki sugeriu "atar a imagem dos deuses" e criar, por meio da engenharia genética, um novo ser terrestre, o Homo sapiens.

Uma pista do processo envolvido na criação genética é dada na Versão de Iavé (como a chamam os estudiosos), no capítulo 2 do Gênesis, onde lemos que "E formou Iavé Elohim ao homem (Adão), pó da terra, e soprou em suas narinas o alento da vida; e foi o homem alma viva". NoAtra Hasis e outros textos mesopotâmicos é descrito um processo mais complexo envolvendo o ser. Foi um processo de criação com suas frustrações e métodos de tentativa e erro até aperfeiçoarem o método na direção da obtenção de resultados por Enki e Ninmah (a quem alguns textos, em honra de seu memorável papel, atribuem o epíteto NIN.TI - "Dama da Vida".

Trabalhando num laboratório chamado Bit Shimti - "Casa onde o vento da vida é assoprado" - a "essência" do sangue de um jovem Anunnaki foi misturada com um óvulo de hominídeo. O óvulo fertilizado foi então inserido no útero de uma jovem fêmea Anunnaki. Quando, depois de um período tenso de espera, um "Homem-Modelo" nasceu, Ninmah ergueu o bebê e proclamou: "Criei! Minhas mãos conseguiram fazer!".

figura 2

Artistas sumérios representaram num selo cilíndrico os emocionantes momentos finais, quando Ninmah/Ninti ergueu o novo ser para que todos vissem. Dessa forma, registrada num selo cilíndrico de pedra, está a imagem do primeiro Encontro Divino!

figura 3

No antigo Egito, onde os deuses eram chamados Neteru (Guardiões) e identificados pelo símbolo hieroglífico de um machado de mineração, o ato de criação do primeiro Homem de argila foi atribuído ao deus de cabeça de carneiro, Khenmu (Ele que Une), de quem o texto afirma que era o "fazedor de homens... o pai que existia no início". Os artistas egípcios também, assim como os sumérios antes deles, representaram graficamente o momento do Primeiro Encontro; mostra Khenmu segurando o ser recém-criado, auxiliado por seu filho Tot (deus da ciência e da medicina).

figura 4

Adão, como uma das versões do Gênesis relata, foi realmente criado sozinho. Contudo, uma vez que esse Homem-Modelo provou a validade do processo de criação de "bebês de proveta", um projeto de reprodução em massa foi cogitado. Preparando mais misturas de TI.IT - "Aquilo que está com a vida", o "pó da terra" bíblico - geneticamente alterado para produzir Trabalhadores Primitivos de ambos os sexos, Ninmah colocou sete porções da "argila" num "molde de macho" e sete num "molde de fêmea". Os ovos fertilizados puderam então ser implantados no ventre de mulheres Anunnaki, "deusas do nascimento". Foi a esse processo de criar sete homens e sete mulheres "Híbridos" que a "Corrente Elohista" acredita tenha o Gênesis se referido ao afirmar que, quando a humanidade foi criada por Elohim, "macho e fêmea Ele os criou".

Porém, como qualquer híbrido (tal como uma mula, o resultado do cruzamento de um cavalo com uma jumenta), os "Híbridos" não podiam procriar. A história bíblica de como o novo ser adquiriu "Conhecimento", a habilidade de procriar, na terminologia bíblica, cobre com uma alusão alegórica o segundo ato de engenharia genética. O ator principal no desenvolvimento dramático não é Iavé-Elohim nem os seres criados, Adão e Eva, mas a Serpente, a instigadora dessa crucial mudança biológica.

A palavra em hebraico para "serpente", no Gênesis, é Nahash. O termo, entretanto, possui dois outros significados: "Ele que conhece ou desvenda segredos"; ou poderia também significar "Ele das minas de metal". Realmente, um símbolo sumério para Enki era uma serpente. Num trabalho anterior (Gênesis Revisitado), sugerimos que o símbolo associado das duas Serpentes Entrelaçadas, de onde veio o símbolo da cura, que permanece até hoje - já na antiga Suméria! -, tenha sido inspirado na hélice dupla de DNA, remetendo à engenharia genética. Como mostraremos mais tarde, o uso por Enki da engenharia genética no Jardim do Éden também remete ao motivo da hélice dupla nas representações da Árvore da Vida. Enki passou sua sabedoria e seu símbolo para seu filho Ningishzidda, a quem identificamos como o deus egípcio Tot; os gregos o chamavam de Hermes; seu cajado ostentava o emblema das Serpentes entrelaçadas.

À medida que traçamos esses significados duplos e triplos dos epítetos de Enki (Serpente-cobre-cura-genética), nos sentimos tentados a lembrar a história bíblica da praga de serpentes venenosas que caiu sobre os israelitas durante suas perambulações pela desolação do deserto do Sinai: parou depois que Moisés construiu uma "serpente de cobre" e a ergueu para invocar a ajuda divina, salvando da morte os que a contemplassem.

Não é de estranhar que esse segundo Encontro Divino, quando a humanidade recebeu a habilidade de procriar, também fosse capturado para nós por antigos "fotógrafos" - artistas que esculpiam a cena em negativo usando pequenos cilindros de pedra, cujas imagens positivas apareciam quando o cilindro era girado sobre argila úmida. Mas tais representações foram encontradas também, além da representação da criação do Adão. Uma delas mostra" Adão" e "Eva" sentados ao lado de uma árvore, e a serpente atrás de Eva. Outra mostra um grande deus sentado sobre um monte em forma de trono, de onde emana uma serpente - sem dúvida Enki. Ao lado direito encontra-se um homem cujos galhos são em forma de pênis, e, à esquerda, uma mulher, cujos galhos são em forma de vagina, que segura uma pequena árvore frutífera (presumivelmente a Árvore do Conhecimento). Observando os acontecimentos está um grande deus ameaçador - com toda a probabilidade um Enlil zangado.

figura 5

Todos esses textos e representações, engrandecendo a narrativa bíblica, se combinaram para pintar um quadro detalhado, um curso de eventos com os participantes principais reconhecíveis, na saga dos Encontros Divinos. Apesar disso, a maioria dos estudiosos cataloga tais evidências como "mitologia". Para eles, a história dos eventos no Jardim do Éden é apenas um mito, uma alegoria imaginária acontecendo num lugar que não existe.

Mas, e se esse Paraíso, um lugar com árvores frutíferas deliberadamente plantadas, existiu mesmo numa época em que em todos os outros lugares apenas a natureza era o jardineiro? E se nos tempos mais antigos tivesse existido o Éden, um lugar de verdade cujos eventos foram ocorrências reais?

figura 6

Pergunte a qualquer um onde Adão foi criado, e a resposta será, provavelmente: no Jardim do Éden. Mas não foi lá que começou a história da humanidade.

A narrativa mesopotâmica, registrada primeiro pelos sumérios, coloca a primeira fase numa locação "sobre o Abzu" - bem mais ao norte de onde se encontravam as minas de ouro. À medida que vários grupos de "Híbridos" iam sendo produzidos e levados até as minas, para cumprir o propósito pelo qual haviam sido criados, os Anunnaki dos outros sete centros colonizadores do E.DIN também iam pedindo tais trabalhadores. Como os Anunnaki do Sudeste da África resistiram, irrompeu uma luta. Um texto que os estudiosos chamam de O Mito da Picaretadescreve como, liderados por Enlil, alguns colonos se apropriaram à força de trabalhadores" criados" e os levaram para o E.DIN, a fim de lá servir os Anunnaki. O texto chamado O Mito do Gado e do Grão afirma explicitamente que "quando das alturas do Céu Anu enviou os Anunnaki", grãos que crescem, carneiros e crianças ainda não haviam sido criados. Mesmo depois que os Anunnaki, em sua "câmara de criação", fizeram comida para si mesmos, não ficaram saciados. Somente

Depois que Anu, Enlil, Enki e Ninmah

aperfeiçoaram o povo de cabeça negra,

a vegetação frutífera eles multiplicaram

na terra... No Edin eles os colocaram.

A Bíblia, ao contrário da crença geral, relata a mesma história. Assim como no Enuma Elish, a seqüência bíblica (capítulo 2 do Gênesis) é, a princípio, a formação dos Céus e da Terra; a seguir, a criação de Adão (a Bíblia não diz onde). Elohim, então, "plantou um jardim no Éden, a oriente" (do local onde Adão foi criado); e apenas depois Elohim "colocou ali" (no Jardim do Éden) o "homem que formou".

E tomou Iavé Elohim a Adão

e colocou-o no Jardim do Éden

para o cultivar e guardar.

Uma boa pista sobre a "Geografia da Criação" (inventando um termo) e, conseqüentemente, para os Encontros Divinos, é fornecida no Livro dos Jubileus. Elaborado em Jerusalém durante a época do Segundo Templo, era conhecido naqueles séculos como O Testamento de Moisés,porque começava respondendo à pergunta: Como a Humanidade poderia saber sobre aqueles eventos primordiais que precederam até mesmo a criação do homem? A resposta era que tudo foi revelado a Moisés no monte Sinai, quando um anjo da Divina Presença ditou a Moisés, por ordem do Senhor. O nome Livro dos Jubileus, conferido por tradutores gregos, deriva da estrutura cronológica do livro, que é baseado numa contagem dos anos por "jubileus", cujos anos são chamados de "dias" e "semanas".

Obviamente consultando fontes que na época estavam disponíveis (além do Gênesis canônico), tal como os livros que a Bíblia menciona e outros textos que as bibliotecas da Mesopotâmia mencionam mas não foram encontrados, o Livro dos Jubileus, usando sua enigmática contagem de "dias", afirma que Adão foi trazido pelos anjos para o Jardim do Éden só "depois que Adão completara quarenta dias na terra em que fora criado"; e "sua mulher eles trouxeram no oitavo dia". Adão e Eva, em outras palavras, foram trazidos de algum outro lugar.

O Livro dos Jubileus, que trata com os fatos que ocorreram depois da expulsão do paraíso, fornece mais um pedaço da história, afirmando que" Adão e sua mulher passaram adiante do Jardim do Éden e viveram na Terra da Natividade, a terra de sua criação". Em outras palavras, do Edin voltaram para o Abzu, no sudeste da África. Só lá, no segundo Jubileu, foi que Adão "conheceu" Eva, e na terceira semana do segundo Jubileu, ela deu à luz Caim, e no quarto nasceu Abel, e no quinto nasceu uma menina chamada Avan (a Bíblia afirma que depois Adão e Eva tiveram outros filhos e filhas: livros não canônicos afirmam que foram 63 ao todo).

Tal seqüência de eventos, que coloca o início da humanidade não na Mesopotâmia mas de volta à África, no Abzu, a sudeste do continente, é agora corroborada pelas descobertas científicas sobre o surgimento e a disseminação da espécie humana, na teoria que coloca essa origem na África. Não apenas os mais antigos achados de fósseis de hominídeos mas também a evidência genética em relação à linhagem final do Homo sapiens confirmam o sudeste da África como o lugar de onde a humanidade se originou. Pesquisadores em antropologia e genética localizaram ali uma "Eva" - uma única mulher da qual descenderiam todos os seres humanos -na mesma área há cerca de 250 mil anos. (Essa descoberta, baseada no estudo do DNA mitocondrial, passado apenas pela mãe, foi corroborada por uma pesquisa realizada em 1994 por pesquisadores genéticos que se basearam no DNA nuclear, transmitido por pai e mãe; depois expandiu-se, em 1995, para incluir um "Adão" há cerca de 270 mil anos.) Foi dali que os vários ramos de Homo sapiens (homem de Neandertal, homem de Cro-Magnon) partiram para chegar à Ásia e à Europa.

Que o paraíso bíblico tenha sido o mesmo local estabelecido pelos Anunnaki e aquele para onde levaram os Trabalhadores Primitivos do Abzu, torna-se quase evidente em termos lingüísticos. Quase ninguém mais coloca em dúvida que o nome Éden vem do sumério E.DIN, derivado do intermediário Edinnu, do acadiano (língua-mãe do assírio, babilônio e hebraico). Além do mais, ao descrever a profusão de águas que saem do paraíso (um aspecto impressionante para leitores de uma parte do Oriente Médio totalmente dependente de chuvas num inverno curto), a Bíblia oferece vários indicadores geográficos que também apontam para a Mesopotâmia; afirma que o Jardim do Éden estava localizado na cabeceira de um corpo de água que serve a confluência de quatro rios:

E um rio saía do Éden

para regar o jardim;

e dali se espalhava

e convertia-se em quatro cabeceiras.

O nome de um é Pishon,

o que rodeia a terra

de Havilah, onde se encontra o ouro.

E o ouro daquela terra é bom:

ali se acha o cristal e a pedra de ônix.

E o nome do segundo rio é Gihon,

o que rodeia toda a terra de Kush.

E o nome do terceiro rio é Hidekel,

o que corre a oriente de Asur [na Assíria}.

E o quarto é Prath.

Sem dúvida, dois dos rios do paraíso, o Hidekel e o Prath, são os dois maiores rios da Mesopotâmia (que originaram o nome "A Terra entre Rios"), o Tigre e o Eufrates, como são conhecidos atualmente. Existe concordância entre os acadêmicos sobre os nomes bíblicos dos dois rios, que derivam do sumério (pelo intermediário acadiano): Idilbat e Puranu.

Embora os dois rios tenham cursos separados, em alguns pontos quase se juntando e em outros afastando-se, substancialmente ambos nascem nas montanhas da Anatólia, ao norte da Mesopotâmia; por se encontrarem ali as cabeceiras dos rios é que os estudiosos têm procurado os outros dois rios. Porém não encontraram candidatos plausíveis para o Gihon e o Pishon que saíssem das mesmas cordilheiras. A pesquisa, portanto, passou para terras mais distantes. Kush foi interpretada como a Etiópia ou a Núbia, na África, e o Gihon ("O que Jorra") seria nesse caso o rio Nilo, com suas várias cataratas. Uma boa estimativa para o Pishon tem sido o rio Indo, identificando Havilah com o subcontinente indiano, ou mesmo o Luristão [no Irã]. O problema com tais sugestões é que nem o Nilo nem o Indo apresentam confluência com o Tigre e o Eufrates, na Mesopotâmia.

Os nomes Kush e Havilah são encontrados na Bíblia mais de uma vez, como termos de acidentes geográficos e como nomes de nações. Na Tabela de Nações (Gênesis, capítulo 10), Havilah é listada com Seba, Sabtha, Raamah, Sabtecha, Sheba e Dedan. Todas eram nações com outras passagens na Bíblia que as relacionavam com as tribos de Ismael, o filho de Abraão com a criada Hagar, e não há dúvidas de que seus domínios localizavam-se na Arábia. Tais tradições têm sido corroboradas pelos pesquisadores modernos, que identificaram as localizações das tribos ao longo da Arábia. Mesmo o nome Hagar, descobriu-se ser o de uma antiga cidade na Arábia oriental. Um estudo atual de E. A. Knauf (Ismael, 1985) decifra conclusivamente o nome Havilah como "Terra da Areia", identificando-a como o nome geográfico para o sul da Arábia.

O problema com tais conclusões convincentes foi que nenhum rio na Arábia poderia se candidatar a ser o curso de água bíblico Pishon, pelo simples fato de que toda a Arábia é árida, terra deserta.

Poderia a Bíblia estar tão errada assim? Poderia toda a história do Jardim do Éden e assim dos eventos e dos Encontros Divinos ser um mito?

Começando com firme crença na veracidade da Bíblia, a seguinte questão nos veio à mente: por que a narrativa bíblica se estende para descrever a geografia e a mineralogia da terra (Havilah) onde o Pishon estava; lista a terra e descreve o curso circular do rio Gihon; meramente identifica a localização ("leste da Assíria") do Hidekel; apenas dá o nome ao quarto rio, o Prath, sem nenhuma outra referência adicional? Por que essa ordem decrescente de informação?

A resposta que nos ocorreu foi que, apesar de não haver necessidade de indicar ao leitor do Gênesis onde era o rio Eufrates, e uma mera noção da Assíria ser suficiente para identificar o rio Tigre (Hidekel), deveria se explicar que o Gihon - evidentemente um rio menos conhecido naquela época - era o rio que se estendia pela terra de Kush; e que o rio Pishon, aparentemente desconhecido, ficava numa terra chamada Havilah, a qual, sem a menção de acidentes geográficos, foi identificada pelos produtos que produzia.

Tais pensamentos começaram a fazer sentido quando, na década de 1980, foi anunciado que a varredura do radar de subsolo no deserto do Saara (no norte da África, a oeste do Egito), a partir de satélites orbitais e medições do ônibus espacial Colúmbia, revelou leitos secos de rios sob a areia, rios que correram um dia por essa região. Pesquisa subseqüente do solo estabeleceu que aquela área era bem servida de recursos hídricos, com rios principais e seus afluentes, desde talvez 200 mil até cerca de 4.000 anos atrás, quando o clima mudou.

A descoberta no deserto do Saara nos deixou maravilhados: poderia o mesmo ter acontecido no deserto da Arábia? Quando a versão no capítulo 2 do Gênesis foi escrita - obviamente numa época em que a Assíria já era conhecida -, talvez o rio Pishon já tivesse desaparecido sob as areias com as mudanças climáticas ocorrida nos últimos milênios.

A confirmação da validade dessa linha de pensamento teve lugar de forma dramática em março de 1993. Foi um anúncio feito por Farouk El-Baz, diretor do Centro de Sensoriamento Remoto da Universidade de Boston, a respeito da descoberta de um rio perdido sob as areias da península Arábica - um rio que fluía por mais de 800 quilômetros, desde as montanhas a oeste da península Arábica até o leste, desaguando no golfo Pérsico. Lá, formava-se um delta que cobria a maior parte do Kuweit atual, chegando até onde se encontra hoje Basra, misturando-se com o Tigre e o Eufrates. Era um rio que possuía mais de quinze metros de profundidade por toda a extensão, e em alguns trechos apresentava cinco quilômetros de largura.

Depois da última Idade do Gelo, entre 11 mil e 6.000 anos atrás, concluiu o estudo da Universidade de Boston, o clima na Arábia era úmido e chuvoso o suficiente para suportar tal rio. Mas por volta de 5.000 anos atrás o rio secou por causa das mudanças climáticas que resultaram na aridez e nas condições desérticas na península. Com o tempo, as dunas, levadas pelo vento, cobriram o canal do rio, obliterando toda a evidência de um rio antes caudaloso. Imagens de alta resolução produzidas pelos satélites Landsat, entretanto, revelaram que os padrões de dunas mudaram quando a areia atravessou uma linha que se estendia por centenas de quilômetros, uma linha que terminava em depósitos de cascalho no Kuweit e perto de Basra - cascalho de rochas dos montes Hedjaz, no oeste da Arábia. Então, inspeções terrestres confirmaram a existência de um antigo rio.

O Dr. El-Baz deu o nome de rio Kuweit ao curso de água perdido. Sugerimos que na Antiguidade se chamasse rio Pishon, cortando a península Arábica, que, de fato, foi uma antiga fonte de ouro e pedras preciosas.

figura 7

E quanto ao rio Gihon, "O que rodeia toda a terra de Kush"? Kush é listado duas vezes na Lista das Nações, primeiro com as terras camito-africanas do Egito, Put (Núbia/Sudão) e Canaã; e uma segunda vez como uma das terras da Mesopotâmia onde Nimrod era senhor, ele "cujos primeiros reinados foram a Babilônia, Erech e a Acádia, todos na terra de Shine'ar (Suméria)". O Kush mesopotâmico era, com toda a probabilidade, o leste da Suméria, a área dos montes Zagros. Era a terra natal do povo kushshu, o nome acadiano para cassitas, que no segundo milênio a.C. desceram dos montes Zagros e ocuparam a Babilônia. O nome antigo permaneceu em Kushan para o distrito de Susa (o Sushan do livro bíblico de Ester) até a época dos persas e mesmo dos romanos.

Existem vários rios dignos de nota naquela parte dos montes Zagros, mas eles não chamaram a atenção dos estudiosos porque nenhum partilha a cabeceira com o Tigre e o Eufrates (centenas de quilômetros para o nordeste). Aqui, entretanto, veio outra idéia: Poderiam os antigos estar se referindo a rios que se juntam não nas cabeceiras, mas na confluência, no golfo Pérsico? Se isso fosse verdadeiro, o Gihon - o quarto rio do Éden - seria um rio que se juntaria ao Tigre, ao Eufrates e ao recentemente descoberto "rio Kuweit" em sua foz, no golfo Pérsico!

Se o problema for encarado dessa maneira, o candidato óbvio emerge: trata-se do rio Karun, que, sem dúvida, é o maior rio da antiga terra dos kushshu. Com cerca de oitocentos quilômetros de extensão, forma uma alça incomum, começando seu tortuoso curso na serra Zardeh-Kuh, no que agora seria o sudoeste do Irã. Em vez de fluir para o sul até o golfo Pérsico, as águas seguem "para cima" (quando se examina um mapa moderno), rumando para o norte por desfiladeiros profundos. Depois faz nova curva e começa a fluir para o sul, num curso em ziguezague, deixa os elevados montes Zagros e começa a progredir na direção do golfo. Finalmente, em suas derradeiras centenas de quilômetros, diminui a velocidade e desliza suavemente na direção de uma confluência com o Tigre e o Eufrates, no delta pantanoso que estes formavam ao desembocar no golfo Pérsico (o assim chamado Shat-el-Arab, território contestado por Irã e Iraque).

A localização, o curso circular, as águas turbulentas e a confluência com os outros três rios ao desaguar no golfo Pérsico, tudo nos sugere que o rio Karun poderia bem ser o bíblico rio Gihon, que circundava a terra de Kush. Tal identificação combinada com as descobertas da era espacial, que localizam um grande rio na Arábia, delimitam e identificam a localização do Jardim do Éden no sul da Mesopotâmia, confirmam a existência física de tal lugar e formam uma base palpável, não-mitológica, sobre as histórias de Encontros Divinos.

A confirmação do sul da Mesopotâmia, a antiga Suméria, como o E.DIN, o Éden bíblico original, faz mais do que apenas criar uma congruência geográfica entre os textos sumérios e a narrativa bíblica. Também identifica o grupo com o qual a humanidade teve esses Encontros Divinos. O E.DIN significava a "Habitação" dos "Justos/Divinos" (DIN). O título completo seria DIN.GIR, significando "Os Justos das Naves Espaciais". Isso era escrito de forma pictográfica como um foguete de dois estágios, cujo módulo de comando podia se separar para aterrissagem. À medida que a escrita evoluiu para a cuneiforme, esse pictograma foi substituído por um símbolo estelar significando "Os que Vieram do Céu"; mais tarde, na Assíria e na Babilônia, o símbolo foi simplificado para cunhas cruzadas, e sua leitura, na linguagem acadiana, mudou para Ilu - "Os Inefáveis".

Os textos sobre a Criação da Mesopotâmia não apenas fornecem a resposta ao enigma sobre quem seriam as diversas divindades envolvidas na criação de Adão, resultando em que a Bíblia empregasse o termo plural Elohim ("Os Divinos") numa versão monoteísta dos acontecimentos e da manutenção do "nós" em "Vamos fazer o homem à nossa imagem e à nossa semelhança", mas delineiam também o cenário de tudo isso.

As evidências deixam pouco espaço para duvidar de que os Elohim do Gênesis eram os DIN.GIR dos sumérios. Foi atribuída a eles a tarefa de criar Adão, e foram seus diversos (e muitas vezes antagônicos) líderes - Enki, Enlil, Ninmah - o "nós" que o primeiro Homo sapiens encontrou.

A expulsão do Jardim do Éden trouxe um final ao primeiro capítulo desse relacionamento. Ao perder o paraíso, a humanidade ganhou o conhecimento e a habilidade de procriar, e daí por diante estava destinada a ligar-se com a Terra.

Com o suor do teu rosto

comerás pão,

até tu voltares para a Terra,

pois dela foste tomado.

Porquanto és pó

e ao pó hás de tornar.

Mas não foi assim que a humanidade enxergou seu destino. Tendo sido criada à imagem e semelhança dos Dingir/Elohim, viu a si mesma como parte do céu - os outros planetas, as estrelas, o Universo. Luta para alcançá-los em sua morada celestial, para conseguir sua imortalidade. A fim de obter isso, o Homem continuou a procurar Encontros Divinos sem querubins de espadas flamejantes a lhe bloquear o caminho.

A Primeira Linguagem

Poderiam Adão e Eva falar? E em que língua conversavam com Deus?

Até algumas décadas atrás os estudiosos sustentavam que a fala humana começou com os Cro-Magnon, cerca de 35 mil anos atrás, e as línguas se desenvolveram localmente entre diversos clãs, não mais do que 8000 a 12 mil anos atrás.

Essa não é a visão bíblica, segundo a qual Adão e Eva conversavam em uma língua compreensível, e que antes do incidente da torre de Babel ''toda a Terra tinha uma linguagem e um tipo de palavra".

Nos anos 1960 e 1970 as comparações levaram os estudiosos a concluir que todos os milhares de diferentes linguagens - incluindo as dos nativos americanos - poderiam ser agrupadas em três línguas primárias. Mais tarde, descobertas de fósseis em Israel revelaram que 60 mil anos atrás os homens de Neandertal podiam falar como nós. A conclusão de que realmente existiu uma língua única há cerca de 100 mil anos foi confirmada em meados de 1994 por estudos atualizados da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Os avanços em pesquisa genética, agora aplicados à fala e à linguagem, sugerem que essas habilidades, distinguindo os humanos dos macacos, são de origem genética. Estudos genéticos indicam que de fato existiu uma "Eva", uma mãe única de todos nós - e que ela apareceu entre 200 mil e 250 mil anos atrás, com o "dom de conversar" .

Alguns fundamentalistas acreditam que a língua-mãe foi o hebraico, o idioma da Bíblia. Talvez, mas provavelmente não: o hebraico deriva do acadiano (a primeira língua "semita"), que foi precedido pelo sumério. Seria então o sumério a língua do povo que se estabeleceu em Shine'ar (Suméria). Mas teria sido apenas após o Dilúvio, já que os textos da Mesopotâmia se referem a uma língua antediluviana. A antropóloga Kathleen Gibson, da Universidade do Texas, em Houston, acredita que os humanos adquiriram a fala e a matemática ao mesmo tempo. Haveria uma primeira língua dos próprios Anunnaki, ensinada ao homem juntamente com todas as outras tecnologias.

- Zecharia Sitchin.

As Sete Profecias Maias

Documentário em 35 (!) partes. Acompanhe a partir daqui:

2012: O que dizem os cientistas?

Fonte: http://porque2012.blogspot.com/2009/11/documentario-21122012-o-que-dizem-os.html

Nibiru?

Vejam esse vídeo da TV Italiana.

E agora esses vídeos amadores.

Pra mim os dois últimos são falsos. O que não exclui o primeiro de ser também.

Voltando ao livro de Zecharia Sitchin, o Fim dos dias, aqui, sabemos que Nibiru não voltará tão cedo.

O que vocês acham?