terça-feira, 19 de julho de 2011

Capítulo 6 – E o Vento Levou

*Como o título é o mesmo do filme – em inglês (Gone with the Wind), mantive o nome. Mas literalmente seria “Desaparecida com o Vento”.

Após o fracasso de subjugar as ‘terras rebeldes’ Ninurta ocupa-se em construir uma instalação espacial alternativa do outro lado do mundo, no Peru, por ordem de Enlil. A ausência constate de Enlil da Suméria faz os últimos reis, Shu-Sin e Ibbi-Sin, a prestarem homenagens a Enki, em Eridu.

Marduk revolta-se com a profanação e destruição da Babilônia, após ter tido a palavra de Nergal de que nada aconteceria à cidade quando ele partiu pára aguardar s chegada de sua Era. Ele habitou em Harran por 24 anos. Fazia 72 anos que ele partira da Babilônia.

Em um conselho dos deuses, Nabu grita com Nergal e desrespeita Enlil.

Enki discute asperamente com seu filho Nergal: “Por que você continua na oposição?”, e o expulsa de sua presença.

Nergal planeja recorrer às ‘Incríveis Armas’, mesmo sem saber onde estão. Um texto – CT xvi, linhas 44 a 46, diz que estão na África, nos domínios de Gibil. São 7 armas nucleares que apenas Enki e Enlil sabiam onde estavam (O Livro Perdido de Enki).

Anu aprova a sugestão de Nergal para privar o Sinai de Marduk, mas determina que nem deuses ou humanos sejam feridos, e escolhe Nergal e Ninurta para a tarefa.

“As Memórias de Nergal” estão no Erra Epos.

Assim que a decisão chega a Nergal, ele vai até os domínios de Gibil e recupera as armas sem Ninurta saber. Ele está tomado pelo ódio: “Aniquilarei o filho e deixarei o pai enterra-lo; então matarei o pai e que alguém o enterre”.

Nergal convence Ninurta que destruir o espaçoporto não era suficiente. As cidades que se aliaram a Nabu deveriam ser punidas.

Ninurta destrói o espaçoporto e suas instalações.

Nergal segue pelo ‘Caminho do Rei’ e destrói as cinco cidades pecadoras na planície ao sul do Mar Morto. Era 2024AC.

Textos mesopotâmicos afirmam que os Anunnaki que guardavam o espaçoporto foram avisados e foram para o céu.

Abraão, Lot e família são avisados – Gen. 18.

Teólogos e eruditos evitam o assunto da destruição de Sodoma e Gomorra, pois a história se parece demais com o conto dos ‘Antigos Astronautas’. Eles costumam explicar a destruição como uma calamidade natural. Mas a própria Bíblia confirma que não era natural e sim um evento premeditado, adiável e cancelável. Quando Abraão tenta barganhar com Yahweh para poupar as cidades se pessoas decentes fossem encontradas lá e quando Lot consegue o adiamento da destruição.

As rochas escurecidas achadas no local da destruição do espaçoporto contêm uma quantidade elevada do isótopo urânio – 235, que indica exposição a um imenso calor de origem nuclear.

No Mar Morto, a área ao sul foi destruída e inundada, criando um anexo separado do mar por uma barreira chamada “El Lissan” – “A Língua”. Arqueólogos encontraram lá enigmáticas ruínas sob o mar, mas o Reino Hashemita da Jordânia, onde as ruínas estão, parou a exploração.

Mais do que a destruição causada, eles criaram um “Vento do Mal”, que dá início à uma reação de conseqüências não desejadas.

Historiadores afirmam que a Suméria foi tomada e destruída por bárbaros invasores. Mas um texto intitulado ‘Uma Lamentação pela Destruição de Ur’, lamenta o abandono das cidades pelos deuses e habitantes. Um ‘Vento do Mal’ levou uma morte antes nunca vista. “Tosse e muco enfraqueciam o peito, a boca se enchia com saliva, silêncio...dor de cabeça. Bocas se enchem de sangue.”

Os vários textos afirmam que a explosão geradora do vento da morte tem origem no local onde “os deuses ascendem e descendem”; o espaçoporto, e não nas cidades pecadoras, levada por ventos que sopram do Mar Mediterrâneo.

Os deuses fogem em suas naves e o povo corre, mas o vento os alcança.

Em Ur, Sin e Ningal recusam-se a abandonar a cidade e ficam durante a passagem do vento. Na manhã após a passagem, Sin adoece e é levado pela esposa para longe.

Sozinha em Lagash, Bau – esposa de Ninurta (que estava destruindo o espaçoporto) é pega pelo vento. Registros sumérios sugerem que ela não sobreviveu por muito tempo.

Em Eridu, Enki leva seu povo para uma distância segura e assiste por um dia e meio, a tempestade alcançar a cidade.

Babilônia é poupada do caminho do vento, mas seguindo o conselho de Enki, os que podem fugir vão para o norte e se escondem em abrigos subterrâneos.

Por toda a Suméria, animais mortos, pastos secos, água amarga, árvores definhadas e mortos derretendo. A terra ficou estéril. Após 2000 anos, a grande civilização Suméria foi levada pelo vento.

Um estudo realizado por um grupo de sete cientistas internacionais e publicado na Geology de abril de 2000, chegou à conclusão que o fim do império Acádio foi causado por uma mudança climática incomum nas áreas adjacentes ao Mar Morto, dando origem a tempestades de poeira (“uma poeira mineral atmosférica”) que foi levada pelos ventos para o sul da Mesopotâmia e além do Golfo Pérsico. O mesmo padrão do vento do mal da Suméria! Datação por carbono dos resíduos dessa poeira – retirada do fundo do Golfo de Oman, concluíram que foi “um evento dramático incomum que ocorreu há 4025 anos atrás”. Em outras palavras, 2025AC, o 2024AC indicado nos livros do Sr. Sitchin.

Ainda afirma o estudo, que o nível do Mar Morto caiu abruptamente 100 metros naquela época, mas não explicam como.

A Science de 27 de abril de 2001, falando sobre o paleoclima mundial, cita que a Mesopotâmia foi abandonada devido a “tempestades de poeira”, começando em 4025 anos atrás. A mesma data!

O fatídico ano, a ciência moderna confirma, foi 2024AC.

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