Israelitas-egípcios
“A presença de Jacó no Egito é diretamente mencionada, segundo A. Mallon em Os Hebreus no Egito, também em várias inscrições em escaravelhos que representam o nome laa-cob (o nome hebraico para Jacó).
Escrito algumas vezes no interior de um cartucho real , é soletrado em hieróglifos li-A-Q-B com o sufixo H-R, fornecendo à inscrição o significado "Jacó está satisfeito" ou "Jacó está em paz".
Jacó tinha 130 anos de idade quando os Filhos de Israel começaram sua permanência no Egito, a qual, conforme a profecia, terminaria em escravidão quatrocentos anos mais tarde.
Com a morte e o enterro de Jacó e a subsequente morte de José, o Livro ao Gênesis se encerra.
"Foi depois da morte de Moisés, servo de lave, que lave falou com Josué, filho de Nun, o ministro de Moisés, dizendo:
Moisés, meu servo, morreu.
Levanta-te, portanto, e atravessa o Jordão, tu e todo esse povo, para a terra que dou a vocês, Filhos de Israel...
assim como fui com Moisés serei com ti;
não falharei e não te esquecerei...
apenas sê forte e firme em observar e agir segundo os ensinamentos que Moisés, meu servo, passou a ti...
não te voltes para a direita nem para a esquerda."
Assim começa o Livro de Josué, com vima reiteração da promessa divina por uma lado e uma exigência de observância absoluta aos mandamentos de lave por outro.
Logo em seguida Josué, reconhecendo que um dependia do outro, percebeu que o problema residia no último.”
Zecharia Sitchin
Encontros Divinos
ZS fala sobre Moisés
“Foi então que lave chamou Moisés do interior da Sarça Ardente, dizendo que Ele decidira "descer e salvar" os israelitas de seu jugo no Egito e liderá-los de volta à Terra Prometida,
e dizendo a Moisés que ele fora escolhido para ser o embaixador divino para conquistar a liberdade do povo perante o faraó e liderar os israelitas em seu Êxodo para fora do Egito.
No capítulo 3 do Êxodo ficamos sabendo que isso aconteceu quando Moisés estava pastoreando os rebanhos do sogro, "conduziu o rebanho para trás do deserto, veio ao monte dos Elohim, em Horeb" e viu lá o espinheiro queimando sem se consumir; aproximou-se então para verificar aquele fato incrível.
A narrativa bíblica se refere ao "Monte dos Elohim" como se fosse um local conhecido; o incomum do evento não foi que Moisés tenha levado para lá o rebanho, nem que lá houvesse espinheiros como a sarça.
O aspecto excepcional foi que o espinheiro estivesse queimando sem se consumir!
Foi apenas o primeiro de uma série de impressionantes atos mágicos que o Senhor empregou para convencer Moisés, os israelitas e o faraó da autenticidade de sua missão e da determinação divina que a motivava. “
Atos Mágicos
“Para esse propósito, lave concedeu a Moisés três atos mágicos:
seu cajado podia virar um cobra, depois voltar a ser cajado;
sua mão podia ser leprosa e voltar a ser saudável;
e ele podia derramar água do Nilo no solo e este continuava seco.
"As pessoas que desejavam sua morte estão todas mortas", disse lave a Moisés;
não temas;
enfrenta o novo faraó e realiza as mágicas que concedi,
e dize a ele que os israelitas devem ir livres para adorar seu Deus no deserto.
Como auxiliar, lave indicou Aarão, irmão de Moisés, para o acompanhar.”
PRAGAS EGÍPCIAS
“No primeiro encontro com o faraó, o rei não se deixou convencer.
"Quem é lave para que eu atenda seu chamado e liberte os israelitas?
Não conheço lave e também não libertarei os israelitas."
E em vez de libertar os israelitas, dobrou e triplicou sua cota de tijolos.
Quando as mágicas com o cajado não impressionaram o faraó, Moisés foi instruído pelo Senhor a começar a série de pragas — "golpes", se formos traduzir literalmente a palavra hebraica
—que aumentaram em severidade quando o rei a princípio se recusou a libertar os israelitas;
depois vacilou, depois concordou e mudou de idéia.
Dez ao todo, foram desde a transformação das águas do Nilo em sangue por uma semana, passando pela infestação do rio e lagos com sapos; infestação de percevejos nas pessoas e pestes no gado; devastação por granizo, enxofre e gafanhotos; e uma escuridão que durou três dias. “
A PÁSCOA HEBRAICA
“Quando nada disso conseguiu a liberdade dos israelitas, quando todas as "maravilhas de lave" falharam, veio o último e decisivo golpe:
todos os primogênitos do Egito, homens e gado, foram exterminados "quando lave passou pela terra do Egito".
Mas as casas dos israelitas, marcadas com sangue nas portas, foram poupadas.
Naquela mesma noite, o faraó os deixou sair da terra do Egito; desde então esse evento é comemorado até hoje pelos judeus como a Pesach, a Páscoa Hebraica.
Aconteceu na noite do décimo quarto dia do mês de Nissan, quando Moisés tinha oitenta anos de idade — em 1433 a.C. segundo nossos cálculos.”
"O Êxodo do Egito se iniciou — porém não foi o final dos problemas com o faraó.
Quando os israelitas alcançaram a orla do deserto, onde o conjunto de lagos formava uma barreira aquática além das fortificações egípcias, o faraó concluiu que os fugitivos estavam encurralados e enviou carruagens rápidas para capturá-los.
Foi então que lave chamou um anjo:
"E moveu-se o anjo de Elohim diante do acampamento de Israel", colocou a si mesmo e um pilar de nuvens escuras entre os israelitas e os perseguidores egípcios, para separar os acampamentos.
E durante aquela noite, "lave retirou o mar, com um forte vento oriental, a noite toda, e fez do mar terra seca, e foram divididas as águas.
E entraram os Filhos de Israel no meio do mar, no seco".
De manhã cedo os egípcios tentaram seguir os israelitas através das águas divididas, mas assim que tentaram isso, a muralha de água os engolfou e eles pereceram.
Só depois desse evento — artística e vividamente recriado por Cecil B. DeMüle no filme épico Os Dez Mandamentos — é que os Filhos de Israel se tornaram livres para prosseguir através do deserto e suas vicissitudes até a ponta da península do Sinai
— o tempo todo guiados pelo Pilar Divino, que era uma nuvem escura durante o dia e uma chama brilhante à noite.
Água e comida foram milagrosamente providenciadas, e ainda havia uma guerra com inimigos amalecitas.
Finalmente, "no terceiro mês", chegaram ao deserto do Sinai e "acampou ali Israel em frente ao monte".
"Haviam chegado ao destino predeterminado: o "Monte dos Elohim".
A maior de todas as teofanias estava a ponto de começar.
Houve preparações e estágios nesse Encontro Divino memorável e único, e um preço a pagar por suas testemunhas escolhidas, que começaram com "Moisés subiu a Elohim" e "chamou-o lave do monte", para ouvir as condições para a Teofania e suas consequências.
Moisés recebeu instruções para repetir aos Filhos de Israel as palavras exatas do Senhor.
Agora, se ouvirdes atentamente minha voz
e guardardes minha Aliança,
sereis para Mim o tesouro de todos os povos,
porque toda a Terra é minha.
E vós sereis para mim um reino de sacerdotes
e um povo santo.
Antes disso, quando Moisés recebera sua missão no mesmo monte, lave afirmara sua intenção de "adotar os Filhos de Israel como seu povo", e em troca "ser Elohim para eles".
"Agora o Senhor explicava esse "acordo" envolvendo a Teofania — um evento único pelo qual os israelitas se tornariam um Povo Eleito, consagrado a Deus.
"E veio Moisés, chamou os anciãos do povo e expôs diante deles todas estas palavras que lhe ordenara lave.
E respondeu todo o povo conjuntamente, dizendo:
tudo o que falou lave, faremos.
E Moisés levou as palavras do povo a lave."
Tendo recebido essa aceitação, "lave disse a Moisés:
Eis que venho a ti na espessura da nuvem, para que ouça o povo enquanto Eu falo contigo, e também em ti crerão para sempre".
E o Senhor ordenou a Moisés que santificasse o povo e o aprontasse para dali a três dias, informando-os que "no terceiro dia descerá lave aos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai".
A aterrissagem, conforme lave indicou a Moisés, iria criar um perigo para todos que se aproximassem muito.
Disse a Moisés: "Marcarás limites ao povo em redor" do monte, para que mantivessem distância, dizendo a eles que não ousassem subir, ou mesmo tocar os limites do monte, pois "todo aquele que tocar o monte certamente será morto".
Quando essas instruções foram seguidas, "foi no terceiro dia, ao raiar da manhã" que a prometida Aterrissagem de lave sobre o monte dos Elohim começou. "
ÊX 19
A TEOFANIA ÊX 20
"Quando essas instruções foram seguidas, "foi no terceiro dia, ao raiar da manhã" que a prometida Aterrissagem de lave sobre o monte dos Elohim começou.
Foi envolta em fumaça e fogo:
"E houve relâmpagos e trovões e nuvens pesadas por todo o monte, e o som de shofar muito forte; e estremeceu todo o povo que estava no acampamento".
Quando começou a descida do Senhor lave, "Moisés levou o povo do acampamento ao encontro de Elohim, e ficaram ao pé do monte", no limite que Moisés marcara ao redor do monte.
E o monte Sinai fumegava todo
porque apareceu sobre ele lave em fogo.
E subiu sua fumaça como fumo de fornalha,
e estremeceu muito todo o monte.
E o som do shofar foi andando e aumentando muito.
Moisés falava, e Elohim lhe respondia em voz alta.
(O termo shofar, associado nesse texto com os sons que emanavam do monte, é em geral traduzido como "trombeta".
Literalmente, entretanto, significa "amplificador" — um dispositivo, acreditamos, para que a multidão israelita, ao pé da montanha, escutasse a voz de lave e sua conversa com Moisés.)
Assim procedeu lave, à vista de todas as pessoas — 600 mil delas
— "E desceu lave sobre o monte Sinai, no cume do monte, e chamou lave a Moisés, ao cume do monte, e subiu Moisés."
OS 10 MANDAMENTOS
"Então, do alto do monte, do interior da densa fumaça, "falou Elohim todas essas palavras: "pronunciando em seguida os Dez Mandamentos
— a essência da fé judaica, um guia de justiça social e moralidade humana:
um sumário da Aliança entre o Homem e Deus, todos os ensinamentos divinos expressos de modo sucinto.
Os primeiros três Mandamentos estabelecem o monoteísmo, proclamam lave como o Elohim de Israel, Deus único, e proibia a fabricação de ídolos e sua adoração:
I — Eu sou lave, teu Elohim, que te tirei da terra do Egito, da casa dos escravos.
II — Não terás outros deuses além de mim; não farás para ti imagem de escultura, figura alguma do que há em cima, nos céus e abaixo, na terra, e nas águas debaixo da terra.
Não te prostrarás diante delas nem as servirás...
III — Não proferirás o nome de lave, teu Elohim, em vão.
A seguir veio um Mandamento cuja intenção é exprimir a santidade do Povo de Israel e sua aceitação de um padrão de vida mais elevado, ao guardar um dia da semana para ser o Sabá
— um dia devotado à contemplação e ao descanso, aplicado da mesma forma a todas as pessoas, tanto humanos como seus animais:
IV — Seis dias trabalharás e farás toda tua obra;
e no sétimo dia, o sábado de lave, teu Elohim, não farás nenhuma obra tu, teu filho, teu servo, tua serva, teu animal e o peregrino que estiver em tuas cidades.
O quinto Mandamento afirmativo estabelece a unidade da família assim como a unidade humana, liderada pelo patriarca e pela matriarca:
V — Honrarás teu pai e tua mãe, para que se prolonguem teus dias sobre a Terra que lave, teu Elohim, te dá.
A seguir vêm os cinco Mandamentos negativos, que estabelecem o código moral e social entre o Homem e o Homem, em vez de, como no início, entre o Homem e Deus.
VI — Não matarás.
VII — Não cometerás adultério.
VIII— Não furtarás.
IX — Não darás falso testemunho contra teu próximo.
X — Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo nem seu servo, sua serva, seu boi, seu asno e tudo que seja do teu próximo.”
LEI DOS HOMENS E LEI DE DEUS
“Muito foi dito, em livros incontáveis, sobre as Leis de Hamurabi, o rei babilônio do século XVIII a.C, que ele gravou numa estela (atualmente no Museu do Louvre), sobre a qual o monarca é mostrado recebendo as leis do deus Shamash.
Mas se tratava apenas de uma lista de crimes e castigos correspondentes.
Mil anos antes de Hamurabi, os reis sumérios estabeleceram leis de justiça social
— não tomarás o jumento de uma viúva, decretaram eles, nem adiarás o salário de um trabalhador diarista (para citar dois exemplos).
Porém nunca antes (e talvez nem depois) dez mandamentos afirmaram, com tanta clareza, todos os essenciais que um povo íntegro e qualquer ser humano possam usar para se guiar!
Escutar a retumbante voz divina vinda do alto do monte deve ter sido uma experiência impressionante.
De fato, lemos que "todas as pessoas viam trovões, as tochas e o monte fumegando, escutaram o som do shofar; e viu o povo e tremeu, e ficou de longe, e disseram a Moisés:
Fala tu conosco e ouviremos, e não fale conosco Elohim, para que não morramos".
Tendo pedido a Moisés para ser o porta-voz das palavras divinas, em vez de ouvi-las diretamente, "o povo afastou-se; e Moisés caminhou em direção às trevas espessas, onde estava a glória de Deus".
£ disse lave a Moisés:
"Sobe a mim, ao monte, e fica ali;
e dar-te-ei as tábuas de pedra,
a lei e os mandamentos que escrevi
para os ensinar"."
"Assim (Êxodo, capítulo 24), é a primeira menção às Tábuas da Lei e a asserção de que foram escritas pelo próprio lave.
Isso é reafirmado no capítulo 31, em que o número de tábuas é declarado (duas), "tábuas de pedra, escritas com o dedo de Elohim";
outra vez no capítulo 32: "tábuas inscritas em seus dois lados; de ambos os lados estavam inscritas.
E as tábuas eram obra de Elohim e a escritura eram as letras de Elohim, gravadas sobre as tábuas".
(Isso é reafirmado no Deuteronômio.)
Escritos nas Tábuas estavam os Dez Mandamentos, assim como ordens mais detalhadas para governar o comportamento diário do povo, algumas regras de adoração de lave e proibições estritas sobre a adoração ou mesmo a pronúncia dos deuses dos vizinhos de Israel.
Tudo o que o Senhor pretendia dar a Moisés como as Tábuas da Aliança, para ser mantido na Arca da Aliança, que seria construída de acordo com especificações detalhadas."
"O recebimento das Tábuas foi um evento de significancia duradoura, embutido na memória dos Filhos de Israel e portanto necessitando de testemunhas do mais alto grau.
Portanto lave instruiu a Moisés que viesse receber as Tábuas, acompanhado por seu irmão Aarão, dois filhos de Aarão que eram sacerdotes e setenta anciãos da aldeia.
Eles não puderam subir até o alto (apenas Moisés teve permissão para isso), mas o suficiente para "ver o Elohim de Israel".
Mesmo então, tudo o que podiam ver era o espaço sob os pés do Senhor, "obra de pura safira, e como a visão dos céus, em sua limpidez".
Chegando assim tão perto, eles teriam normalmente perdido suas vidas; porém daquela vez, tendo-os convidado, "lave contra os grandes do povo de Israel não estendeu sua mão".
Eles não foram abatidos e viveram para comemorar o Encontro Divino e testemunhar Moisés subindo para receber as tábuas:
E subiu Moisés ao monte,
e a nuvem cobriu o monte.
e a glória de lave pousou sobre o monte Sinai,
e cobriu-o a nuvem seis dias;
e Ele chamou a Moisés no sétimo dia,
do meio da nuvem...
E entrou Moisés pelo meio da nuvem
e subiu ao monte;
e esteve Moisés no monte por quarenta dias
e quarenta noites."
O Tabernáculo
"Desde que as duas tábuas já haviam sido escritas, o longo tempo que Moisés passou no monte foi usado para instruí-lo sobre a construção do Tabernáculo, o Mishkan ("Residência"), na qual lave tornaria sua presença conhecida aos Filhos de Israel.
Foi então que, além dos detalhes arquitetônicos dados oralmente, lave também mostrou a Moisés o "modelo estrutural da Residência e o modelo de todos os instrumentos".
Estes incluíam a Arca da Aliança, o baú de madeira marchetado com ouro, no qual as duas tábuas seriam guardadas, e no alto da qual os dois Querubins de ouro seriam colocados;
aquilo, explicou o Senhor, seria o Dvir
— literalmente, o Falador
— "Falarei de cima do tampo, de entre os dois Querubins".
Foi também durante esse Encontro Divino no alto do monte que Moisés foi instruído sobre o sacerdócio, nomeando os únicos que podiam aproximar-se do Senhor (além de Moisés) e oficiar no Tabernáculo: Aarão, irmão de Moisés, e seus quatro filhos.
Suas vestes foram elaboradamente prescritas, em todos os detalhes, incluindo o Peitoral do Julgamento, contendo doze pedras preciosas inscritas com os nomes das tribos de Israel.
O Peitoral também era usado para manter no lugar
— exatamente sobre o coração do sacerdote
— o Urim e o Tumim.
Embora o significado exato dos termos tenha iludido os estudiosos, fica claro de outras referências bíblicas (Números 27:21) que serviam como um painel de oráculo para obter um Sim ou um Não do Senhor como resposta a uma pergunta. "
"A pergunta que a pessoa queria fazer era colocada perante o Senhor pelo sacerdote "para pedir a decisão do Urim perante lave, e depois agir de acordo".
Quando o rei Saul (I Samuel 28:6) procurou a orientação de lave sobre entrar ou não em guerra contra os filisteus, ele perguntou a lave em sonhos, pelo Urim, e por intermédio dos profetas".
Enquanto Moisés estava em presença do Senhor, lá no acampamento sua longa ausência foi interpretada como má notícia, e o fato de ele não aparecer depois de algumas semanas foi uma indicação de que talvez ele tivesse perecido ao encontrar Deus;
"quem já ouviu a voz de um Elohim vivo falando do interior do fogo e ficou vivo?".
Então, assim que "o povo viu que Moisés demorava em descer do monte, dirigiu-se a Aarão e disse-lhe:
"Levanta-te, faze-nos deuses que andem diante de nós porque a esse Moisés, o homem que nos fez subir da terra do Egito, não sabemos o que aconteceu".
Então Aarão, procurando invocar lave, construiu um altar para lave e colocou perante este a escultura de um bezerro folheada a ouro.
Alertado por lave, "Moisés desceu do monte, e as duas Tábuas da Aliança estavam em suas mãos".
Z. Sitchin
Encontros Divinos
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