A partida dos Anunnaki não é suposta nem especulativa, é amplamente documentada. Ela vem do Oriente Médio e Américas. Mas os registros mais dramáticos vêm de Harran. Consistem de relatos de testemunhas, entre elas o profeta Ezequiel. Harran era o lar de Sin e sua esposa, Ningal, depois da obliteração da Suméria pelo Vento do Mal.
A mãe de Nabuna'id, a Sacerdotisa do templo de Sin, Adda-Guppi, em suas inscrições registrou todos os eventos incríveis que ela testemunhou - com datas - nas duas estelas que ela erigiu no templo. Na 1ª série de eventos ela registra que no 16º ano de Nabupolassar, Sin se enfureceu com sua cidade e seu templo, e subiu para o céu. A cidade e o povo caem em ruínas (610AC - Ano em que a Babilônia capturou Harran e o Egito decidira tomar os locais relacionados com o espaço).
Dia após dia a Sacerdotisa vagava maltrapilha como um fantasma pelo Templo, até que um dia ela encontra uma vestimenta que pertencera a Sin. Sem desviar os olhos da peça por um instante e tocando apenas em sua bainha, ela ora ao deus e faz um voto: se o deus regressar para a cidade, o Povo da Cabeça Preta adorará sua divindade. E se ele fizesse de Nabuna'id o próximo Rei, sobre toda a Babilônia e Assíria, ele restauraria o templo e proclamaria Sin o deus nacional de todas as terras dos Cabeças Pretas!
Uma noite o deus aparece em sonho e aceita a proposta. Sua ira é acalmada. Nabuna'id é proclamado Rei em 555AC e o Ehulhul em Harran é restaurado. Ritos antes abandonados são renovados.
Então um grande milagre aconteceu, algo não visto há gerações. O evento é registrado nas duas estelas de Nabuna'id: Sin, residindo nos céus, desceu para a Terra à vista de Nabuna'id, Rei da Babilônia. O deus não voltou sozinho. Ele entrou no Ehulhul em uma cerimônia acompanhado de Ningal/Nikkal e seu ajudante, Nusku.
Esses eventos celestiais aconteceram enquanto Adda-Guppi e Nabuna'id estavam em Harran. E outra testemunha também presente na mesma época era o profeta Ezequiel, que também falou sobre o assunto. Ele estava entre os aristocratas e artesãos exilados, como o Rei Jehoiachin, por causa do 1º ataque de Nabucodonossor a Jerusalém em 598AC.
Ele registrou a data como o 5º dia do 4º mês do 5º ano de exílio - 594/593AC, quando os céus se abriram e ele teve visões do Elohim. Ele viu uma divina carruagem que podia subir e descer e ir para os lados. E dentro dela, "sobre algo como um trono, o semblante de um homem".
O termo Elohim (plural), se referia aos Anunnaki. O que ele relatou foi um encontro com uma nave celestial Anunnaki, próximo a Harran; um Kavod ou Kabod ("Aquilo que é pesado") - o mesmo termo usado no Êxodo para descrever o veículo divino que pousou no Monte Sinai. Eram naves pequenas, como um helicóptero, que serviam como ônibus espaciais para ir onde as naves maiores estavam estacionadas.
A missão de Ezequiel era profetizar e avisar seus compatriotas exilados da chegada do Dia do Julgamento. Um ano depois, o mesmo "semblante de um homem" apareceu, o agarrou e o levou para Jerusalém para lá profetizar.
Ao chegar, viu que o caos tomava conta da cidade. Perguntando-se o que acontecia, ouviu o pranto dos que lá estavam (EZ 8:12;9:9):
Yahweh não nos vê mais,
Yahweh abandonou a Terra!
Essa era a razão do ataque de Nabucodonossor a Jerusalém novamente e destruir o Templo de Yahweh. O clamor do povo era idêntico ao de Harran, onde Sin havia partido.
A tábua VAT 7847, antes citada conectada ao eclipse solar, prevê que Enlil, enfurecido, partirá.
O êxodo divino assim se expande. Os deuses enfurecidos, liderados por Enlil, abandonaram suas terras, não apenas Sin. Um documento babilônico afirma:
Marduk, o Enlil dos deuses, se enfureceu. Sua mente se enfureceu.
Ele bolou um plano maligno para dispersar a terra e seu povo.
Seu coração raivoso estava inclinado a destruir a terra e seu povo.
Uma dolorosa maldição se formou em sua boca.
Presságios do mal indicando o rompimento da harmonia celestial
Começaram a aparecer em abundância no céu e na Terra.
Os planetas nas Vias de Anu, Enlil e Ea pioraram suas posições e
Repetidamente anunciavam presságios anormais.
Ahatur, o rio da abundância, se tornou uma corrente de ódio.
Um terrível romper de água, uma inundação violenta como o Dilúvio
Varreu a cidade, suas casas e santuários, transformando-os em ruínas.
Deuses e deusas tiveram medo, abandonaram seus templos, voaram como pássaros
e ascenderam aos céus.
Em todos os textos temos: 1- Deuses enfureceram-se contra o povo; 2- deuses voaram como pássaros; 3- eles ascenderam aos "céus". Essa partida foi acompanhada de fenômenos celestiais incomuns e perturbações terrestres.
São aspectos do Dia do Senhor. A Partida estava relacionada com o Retorno de Nibiru. Os deuses partiram da Terra quando Nibiru chegou.
Por 200 anos os profetas alertaram a humanidade (início em 760/750AC com Amós e Oséias), pedindo por justiça e honestidade entre os povos, paz entre as nações, para que as conquistas cruéis parassem, encerrassem as adorações a ídolos sem vida, etc., avisando da punição vindoura - O Dia do Senhor - mas tudo em vão. Isso aumentava cada vez mais a ira divina e o desapontamento dos deuses, podendo ter levado os Anunnaki a darem um "basta!" - era hora de partir, não havia correção para o povo!
Para onde os deuses foram, já que Sin retornaria em poucas décadas?
Ao chegarem à Terra a mineração do ouro começou nas águas do Golfo Pérsico, liderados por Enki. O trabalho não rendia o esperado e o local de mineração foi mudado para o sudeste da África, e o refino ficava no E.DIN. Após o Dilúvio as minas na África foram inundadas, mas as montanhas nos Andes na América do Sul foram expostas com seu ouro, muito mais fácil de extrair.
Anu visita a Terra para apaziguar os irmãos, mas Marduk ainda luta pela supremacia do pai e pelo controle dos locais relacionados ao espaço.
Então os Enlilitas começam a preparar espaçoportos alternativos na América do sul.
Quando a destruição nuclear em 2024AC destrói o espaçoporto pós-diluvial, as instalações sul americanas são as únicas que estão nas mãos dos Enlilitas.
Quando a liderança Anunnaki decide partir, alguns usam o Local de Pouso, outros talvez com uma carga maior de ouro, tiveram que usar as instalações sul americanas, próximas ao local onde Anu e Antu ficaram durante a visita à área. O local, Puma-Punku, próximo ao Lago titicaca.
Suas principais ruínas consistem de uma fila de quatro estruturas caídas, cada uma escavada em um único pedregulho gigante, com câmaras no interior forradas com placas de ouro, levadas pelos Espanhóis no século XVI.
O principal posto Anunnaki localizava-se alguns km para o interior, no local conhecido como Tiwanaku (antiga Tiahuanaku), descrita como a Baalbek do Novo Mundo.
Em Tiwanaku localiza-se o Portal do Sol, com propósitos astronômicos, pois se encontra alinhado com o Kalasasaya. Utilizando as orientações de Sir Norman Lockyer, o pai da arqueoastronomia, chegou-se à conclusão que o Kalasasaya combina precisamente com a obliqüidade da Terra de 10000AC ou 4000AC. Ambas combinam com atividades Anunnaki no local. A 1ª logo após o Dilúvio, quando as operações para obtenção de ouro por lá começaram. E a 2ª na visita de Anu. As evidências da presença dos Enlilitas estão em todo o lugar (O deus do Portal do Sol é Viracocha = Adad/Teshub, filho mais novo de Enlil).
Ao norte da baía de Paracas, no deserto entre os Rios Nazca e Ingenio, encontra-se um dos mais antigos enigmas da humanidade - as linhas Nazca. Alguém fez do solo uma grande aquarela para desenhar várias imagens que só fazem sentidos se observadas do alto. Os desenhos foram feitos removendo uma camada do solo de vários centímetros e utilizando uma linha unicursal - linha contínua que se curva e contorce sem cruza sobre si mesma. Voando na área conclui-se que alguém, "voando", usou um dispositivo para marcar o solo para rabiscar o terreno abaixo.
Diretamente relevante com a Partida é outra características das linhas - elas parecem grandes pistas de pouso. Há umas 740 "linhas" retas que correm por vales e colinas, sem se importar com o terreno. São largas, estreitas, curtas e longas; às vezes combinadas com "trapezóides" triangulares que frequentemente cruzam uma à outra sem motivo, às vezes passando sobre os desenhos dos animais, mostrando que foram feitas em épocas diferentes.
Várias tentativas de resolver o mistério falharam quando a explicação se voltava para o "feitas pelos nativos Peruvianos" - povo de ‘cultura Nazca' ou a "civilização Paracas", ou algo do tipo. Estudos (alguns do National Geographic Society) apontam para orientações astronômicas para as linhas, que levavam a lugar nenhum. Para os que descartaram a solução do "Antigo Astronauta", o enigma permanece sem solução.
Embora as linhas mais largas pareçam pistas de aeroportos, este não é o caso. As linhas não são horizontalmente niveladas - essencial para decolagens e pousos de aeronaves com rodas. As linhas correm direto por terrenos desnivelados, ignoram colinas e fossos. Ao contrário de estarem lá para permitir decolagens, elas parecem ser resultado de decolagens de aeronaves subindo e deixando no chão abaixo "linhas" criadas pela exaustão de seus motores. Que as Câmaras Celestiais dos Anunnaki emitiam tal exaustão é indicado pela descrição pictográfica Suméria dos DIN.GIR.
Esta é a solução sugerida para as "Linhas de Nazca": Nazca foi o último espaçoporto dos Anunnaki. Serviu quando o Sinai foi destruído e na Partida Final.
Não existem textos-relatos de vôos e naves em Nazca. Há textos de Harran e da Babilônia mostrando que sem dúvida o Local de Pouso no Líbano foi usado. As testemunhas da partida das naves Anunnaki vão de Ezequiel às inscrições de Adda-Guppi e Nabuna'id.
Conclui-se que de 610Ac a 560AC, os Anunnaki estavam metodicamente deixando a Terra.
Mas, para onde? Tinha que ser um lugar de onde Sin poderia regressar quando mudasse de idéia. O lugar era a velha Estação de Passagem em Marte, de onde as naves que percorriam longas distâncias corriam para interceptar e pousar em Nibiru.
O conhecimento sumério do Sistema Solar detalhava o uso de Marte como uma Estação de Passagem. Beneficiando-se da menor gravidade, era lógico se transportar para lá com suas cargas e de lá para Nibiru.
Diferente das reportagens da época do lançamento de "O 12º Planeta" em 1976, quando afirmavam que Marte não possuía água, atmosfera e que era um planeta hostil, hoje em dia, depois de todas as dificuldades de enviar sondas para o Planeta Vermelho (um número anormal de falhas, problemas e desaparecimento de sondas), sabe-se que Marte tem uma considerável atmosfera fina, teve rios, lagos e oceanos e ainda tem água. Fotos de ruínas de estruturas apóiam que marte serviu como uma Estação de Passagem para os Anunnaki.
Para os deuses que partiram era o destino mais próximo, confirmado pelo rápido retorno de Sin. Quem mais partiu, quem ficou, quem poderia retornar?
Surpreendentemente, algumas das respostas também vêm de Marte.
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