terça-feira, 19 de julho de 2011

Capítulo 15 - Jerusalém – Um Cálice, Desaparecido.

No século XXIAC, Abraão foi abençoado com vinho e pão no Ur-Shalem em nome do Deus Santíssimo - e proclamou a 1ª religião monoteísta da humanidade.
21 séculos depois, um descendente de Abraão, celebrando uma ceia especial em Jerusalém, levou em suas costas uma cruz - o símbolo de um certo planeta - para um local de execução e fez nascer outra religião monoteísta. Quem era ele? O que fazia em Jerusalém? Houve uma trama contra ele ou foi ele mesmo o tramador? E o que era o Cálice que fez brotar lendas sobre o "Santo Graal"?
Em sua última noite livre ele celebrou a Páscoa Judaica com seus 12 discípulos e a cena foi imortalizada por alguns dos maiores pintores da arte religiosa, sendo a mais famosa a "Última Ceia" de Leonardo Da Vinci. O que sua pintura mostra tem sido debatido e analisado até hoje - aprofundando, ao invés de resolver o enigma.
A chave para resolver o mistério está em o que a pintura não mostra; é o que está faltando que guarda as respostas para os enigmas da saga de Deus e homem na Terra e os anseios messiânicos. Passado, presente e futuro convergem nos dois eventos, separados por 21 séculos. Jerusalém era essencial a ambos e em seus momentos, foram ligados por profecias bíblicas sobre o Fim dos Dias.
Para entender, voltemos a Alexandre. Enquanto vivo ele controlava seus generais com uma mistura de favores, punições e morte (alguns acreditam que ele foi envenenado). Assim que morreu, seu filho de 4 anos e seu guardião, o irmão de Alexandre, foram assassinados e os oficiais brigaram e dividiram as terras conquistadas. Ptolomeu e sucessores ficaram com a África e Seleucus com a Síria, Anatólia, Mesopotâmia e terras asiáticas; Judéia (e Jerusalém) ficou com Ptolomeu.
Os Ptolomaicos conseguiram enterrar Alexandre no Egito e se consideravam seus verdadeiros herdeiros, tomando atitudes liberais quanto à religião dos outros. Fundaram a Biblioteca da Alexandria e determinaram que um sacerdote Egípcio, Maneto, escrevesse a história e a pré-história divina do Egito - isso os convenceu de que eram os sucessores de direito dos Faraós. Sábios Gregos se mostraram interessados na religião e documentos judeus, e arranjaram para que fossem traduzidos para o Grego a Bíblia Hebraica (o Septuagint) e permitiram liberdade religiosa completa aos Judeus na Judéia e em suas comunidades no Egito.
Como os Ptolomaicos, os Selêucidas fizeram Berossus, um antigo sacerdote de Marduk, compilar a história e pré-história da humanidade e seus deuses de acordo com o conhecimento Mesopotâmico. Ele pesquisou e escreveu em uma biblioteca de tábuas cuneiformes, localizada próxima a Harran. É de seus três livros (de que sabemos apenas citações fragmentadas do trabalho de outros na antiguidade) que o mundo ocidental Grécia e Roma, soube dos Anunnaki e sua vinda a Terra, a era pré-diluvial, a criação do homem, o Dilúvio e o que se seguiu.  Foi por Berossus, depois confirmado pela descoberta e decifração das tábuas cuneiformes, que o SAR de 3600 anos dos deuses foi descoberto pela 1ª vez.
Em 200AC, os Seleucidas cruzaram o limite Ptolomaico e capturaram a Judéia. Historiadores procuraram uma razão para a guerra, ignorando os aspectos religiosos e messiânicos. Foi no relato do dilúvio que a informação chegou a Berossus - de que Enki instruíra Ziusudra a esconder todos os documentos em Sippar, para recuperar após o Dilúvio, porque esses documentos "eram sobre inícios, meios e fins". De acordo com Berossus o mundo passa por cataclismos periódicos e ele os relaciona a Eras Zodiacais, tendo sua era contemporânea começado 1920 anos antes da era Selêucida (312AC); isso colocaria o início da Era de Áries em 2232AC - e destinada a chegar a um fim em breve, mesmo que seja dado a duração matemática total a ela (2232 - 2160 = 122AC).
Registros sugerem que os reis Selêucidas, ligando esses cálculos com o Retorno Perdido, urgentemente se prepararam para um. Templos da Suméria e Acádia começaram a ser reconstruídos, com ênfase no E.ANNA - "A Casa de Anu" em Uruk. O Local de Pouso no Líbano, chamado Heliópolis - ‘Cidade do Deus do Sol', foi rededicado erigindo um templo a Zeus. A razão para capturar a Judéia era a urgência de preparar o local relacionado ao espaço em Jerusalém para o Retorno. Era a maneira Greco-Selêucida de se preparar para a reaparição dos deuses.
Diferente dos Ptolomeus, os Selêucidas estavam determinados a impor a cultura helênica e religião a seus domínios. Notado principalmente em Jerusalém, onde o Sumo-Sacerdote teve que mudar seu nome de Josué para Jasão. Leis civis restringiam cidadania judaica em Jerusalém; o ensino de lutas e esportes era prioridade, ao invés da Tora. E no campo templos eram erigidos para deidades Gregas e os soldados garantiam sua adoração à força.
Em 169AC, o Rei Selêucida Antiochus IV, foi à Jerusalém. Usurpando a santidade do Templo ele violou o Santo dos Santos; sob suas ordens, os objetos ritualísticos de ouro mais valiosos foram confiscados, um governador Grego ficou encarregado da cidade e uma fortaleza para soldados estrangeiros foi construída próximo ao Templo. De volta à capital Síria, Antiochus emitiu uma proclamação requerendo adoração a deuses Gregos para todo o reino. Na Judéia proibiu o Sabbath e a circuncisão. O Templo de Jerusalém era um Templo de Zeus; e em 167AC, no dia 25 de Kislev - o nosso 25 de dezembro - um ídolo, uma estátua de Zeus, "o Senhor dos Céus", foi colocada por soldados Sírio-Grecos no Templo, e o grande altar foi alterado e usado para sacrifícios a Zeus. O sacrilégio não poderia ter sido maior.
A rebelião dos Judeus começou e foi chefiada por um sacerdote chamado Matilyahu e seus cinco filhos - a revolta dos Macabeus.
A guerra tomou todo o país; eles compensaram o menor número pela ferocidade e zelo religioso. O evento era guiado por um certo calendário - era imperativo retomar Jerusalém, limpar o Templo e rededicá-lo a Yahweh dentro de um certo tempo.  Em 164AC eles retomaram o Monte do templo. A vitória final ocorreu em 160AC. A vitória e a rededicação do Templo ainda são celebradas por Judeus como o feriado do Hanukkah ("rededicação") em 25 de Kislev.
Essa seqüência de eventos parece estar ligada às profecias sobre o Fim dos Dias, especialmente as transmitidas a Daniel. Em um exemplo, a contagem deveria começar quando "a oferta regular for abolida e uma abominação aterradora for erguida" no Templo. Tal ato abominável aconteceu em 167AC.
Com essa seqüência de eventos em mente, a contagem de dias dada a Daniel deve ser aplicada aos específicos eventos no Templo: sua corrupção em 167AC ("quando a oferta regular for abolida e uma abominação aterradora for erguida no Templo"), a limpeza do Templo ("depois de 1290 dias"), e a libertação total de Jerusalém em 160AC ("Feliz é aquele que espera e alcança 1335 dias"). Esses números basicamente combinam com a seqüência de eventos no Templo.
De acordo com a profecia no Livro de Daniel, foi então que o relógio do Fim dos Dias começou a contar.
A urgência da recaptura da cidade e a remoção de soldados estrangeiros não circuncidados guarda outra pista. O povo de tempos passados não usava nossa contagem DC/AC. O calendário hebraico era o calendário Nippuriano iniciado em 3760AC e de acordo com esse calendário, 160AC era precisamente o ano 3600.
Esse era o equivalente a um SAR. Embora Nibiru tenha aparecido 400 anos antes, a chegada de um SAR - a conclusão de um Ano Divino - era significativa. O retorno do Kavod de Yahweh ao seu Templo do Monte era um pronunciamento divino, e o Templo tinha que ser preparado e purificado para isso, e o ano "160AC" era crucial: não importava onde o planeta estava, Deus prometera voltar.
O Livro dos jubileus reconta a história dos Judeus desde o tempo do Êxodo em unidades de jubileus - a contagem de 50 anos decretada por Yahweh no Monte Sinai (cap. 9). Também criou uma contagem calendárica histórica sucessiva que ficou conhecida como Annu Mundi - "Ano do Mundo em Latin - que inicia-se em 3760AC.
O século e meio que passou da libertação de Jerusalém pelos Macabeus aos eventos conectados com Jesus depois que ele chegou foram alguns dos mais turbulentos na história do mundo antigo e do povo Judeu em particular. Esse período crucial, cujos efeitos nos afetam até hoje, começaram com júbilo. Pela primeira vez os Judeus eram os mestres de sua capital e Templo, livres para indicar reis e sacerdotes. A fundação de um estado Judeu, com Jerusalém como capital, pelos Hashmoneanos foi um evento triunfal em todos os aspectos - exceto um: o retorno do Kavod de Yahweh esperado no Fim dos Dias não ocorreu, embora a contagem dos dias a partir da abominação perecera certa. Era evidente que o enigma das outras contagens de Daniel, de "anos", e "semanas de anos" e de "Tempo, Tempos", ainda precisava ser decifrada.
Pistas são as partes proféticas do Livro de Daniel que falam da ascensão e queda de futuros reinos depois da Babilônia, Pérsia e Egito, e as entidades futuras que eram representados por variados animais - carneiro, bode, leão, etc. Quais eram essas nações futuras e quais guerras foram previstas?
Ezequiel também fala de grandes batalhas a vir, entre norte e sul, de um não identificado Gog e Magog. O povo se perguntava se esses reinos já tinham aparecido - a Grécia de Alexandre, os Ptolomeus, os Selêucidas. Ou alguém ainda a vir? A presença do Kavod era física ou espiritual?
As lideranças judaicas se dividiram entre os fervorosos Fariseus que seguiam tudo à risca e os mais liberais Saduceus, que tinham a mente mais internacional, mais voltada para o que os cercava, que conhecia a importância da Diáspora Judaica que já se espalhara do Egito à Anatólia e à Mesopotâmia. E ainda havia as pequenas seitas, organizadas em suas pequenas comunidades; a mais conhecida delas é a dos Essênios (dos Pergaminhos do Mar Morto).
Em um esforço para decifrar as profecias, um ascendente novo poder - Roma - tinha que ser incluído. Eles controlavam o Mediterrâneo e começavam a se envolver nos problemas do Egito Ptolomaico e o Levante Selêucida. Em 60AC, os Romanos, comandados por Pompeu, ocuparam Jerusalém. A caminho de lá ele desviou para Heliópolis (Baalbek) e ofereceu sacrifícios a Júpiter. Lá seguiu-se a construção, no topo de colossais blocos de pedra, do maior Templo Romano a Júpiter.
O caos nacional e religioso nesses dias se expressa em trabalhos como o Livro dos Jubileus, o Livro de Enoch, Testamentos dos doze Patriarcas e Assunção de Moisés, todos apócrifos e pseudo-epígrafos.
O tema comum neles é que a história é cíclica, que tudo fora previsto, que o Fim dos Dias - um tempo de perturbação e caos - marcará não apenas o fim de um ciclo histórico, mas também o início de um novo, que o "tempo da virada" se manifestará pela chegada do Ungido - Mashi'ach em Hebraico (Chrystos em Grego e Messias ou Cristo em Português).
As profecias dizem que será da casa de Davi, a semente que estabelecerá seu trono novamente em Jerusalém. Esse pacto com a casa de Davi é recheado de facetas explosivas que ditaram o curso dos eventos em Jerusalém. Ligado a eles estava o profeta Elias.
São citados fatos de I Reis 17, 18, 19.
As escrituras dizem que Elias não morreu, pois foi levado para o céu em um redemoinho para ficar com Deus. Sua ascensão (II Reis 2) não foi repentina nem inesperada, foi uma operação planejada cujo local e hora foram informados com antecedência a Elias.
Uma visita a Tell Ghassul, o local na Jordânia que se adequa à geografia da história bíblica, é descrita em "As Expedições das Crônicas da Terra".
A tradição judaica cita que o transfigurado Elias um dia retornará como um precursor da redenção final para o povo de Israel, um arauto do Messias. A tradição diz que Elias foi levado para uma caverna no Monte Sinai pelo anjo do Senhor, onde Deus se revelou a Moisés. Elias é esperado reaparecer no início do festival da Páscoa, quando o Êxodo é comemorado. Até hoje, o Seder - a refeição cerimonial noturna quando o feriado de sete dias da Páscoa começa, requer a colocação na mesa de um copo com vinho para que Elias o beba quando chegar; a porta fica aberta para que ele entre e um hino é recitado, expressando a esperança que ele anunciará "o Messias, o Filho de Davi". Por costume, a "Taça de Elias" foi embelezada para se tornar uma taça decorada para vinho, um cálice nunca usado para qualquer propósito além do ritual de Elias na Ceia da Páscoa.
A "Última Ceia" de Jesus foi essa Ceia Pascoal cheia de tradições.
Foi em 33DC, segundo historiadores, que Jesus chegou à Jerusalém abarrotada de peregrinos para a Páscoa (Mateus 26:2; Marcos 14:1 e Lucas 22:1). Nessa época os Judeus tinham apenas uma autoridade religiosa, um conselho de setenta anciãos chamado Sanhedrin; não havia mais um rei Judeu, a terra não era mais um estado Judaico, mas uma província de Roma, governada pelo Procurador Pôncio Pilatos. Pôncio chegara em 26DC e conseguiu piorar as relações entre os mestres Romanos e a população Judaica, ao trazer para a cidade legionários Romanos com seus símbolos no topo de postes e moedas, com imagens proibidas no Templo; Judeus da resistência foram impiedosamente sentenciados à crucificação em tal número que o local foi apelidado de Gólgotha - Local dos Crânios.
Jesus já havia estado em Jerusalém antes, aos 12 anos, para a Páscoa. Quando Jesus chegou desta vez com seus discípulos, a situação não era a esperada, não era o que os profetas bíblicos prometiam, claramente mostrado no Salmo 89 (19-29).
Era a hora das profecias se realizarem. Se a salvação pedia um Ungido da casa de Davi, ele - Jesus - seria esse Ungido.
O seu nome em Hebraico - Yehu-Shuah ("Josué"), significava o salvador de Yahweh, e de acordo com os Evangelhos (Mateus): "O Livro das Gerações de Jesus Cristo, o Filho de Davi, o Filho de Abraão". A genealogia de Jesus é fornecida através de gerações: 14 gerações de Abraão até Davi; 14 de Davi até o exílio Babilônico, e 14 até Jesus. Ele era qualificado, de acordo com os Evangelhos.
As fontes dos fatos a seguir, são os Evangelhos. Mesmo sabendo que foram escritos bem após os eventos; que a versão é resultado de deliberações convocadas pelo imperador Romano Constantino, 300 anos depois; e que manuscritos gnósticos, como os de Nag Hammadi, ou o Evangelho de Judas, dão versões diferentes que a Igreja teve suas razões para oprimir. É até sabido que havia primeiro uma igreja em Jerusalém chefiada pelo irmão de Jesus, apenas para seguidores Judeus, que foi tomada, substituída e eliminada pela Igreja de Roma, que falava aos gentios. Mas seguiremos a versão "oficial", que por si, liga os eventos de Jesus em Jerusalém a todos os séculos e milênios citados anteriormente.
A seguir, deveria ser resolvida a questão de Elias - o Arauto do Messias. De acordo com os Evangelhos, o povo que ouvia sobre os milagres de Jesus - milagres similares ao do profeta Elias - perguntavam se Jesus seria Elias reaparecido. Não dizendo não, Jesus desafiou seus discípulos: "O que tu dizes que eu sou? E Pedro respondeu: Tu és o Ungido" (Marcos 8:28-29). Se assim fosse, a ele foi perguntado, onde está Elias, que tinha que aparecer primeiro? E Jesus respondeu: Sim, é claro. Mas ele já veio! (Marcos 9:11,13).
Essa era uma afirmação audaciosa, o teste que estava a vir: se Elias retornou para a Terra preenchendo o pré-requisito para a vinda do Messias, então ele tinha que aparecer no Seder e beber de seu copo de vinho!
Como a tradição mandava, a Taça de Elias, cheia de vinho, estava na mesa Seder de Jesus e discípulos. A refeição é descrita em Marcos 14:23 "E ele pegou a taça, deu graças, e a deu a eles, e todos beberam dela."
Sem dúvida a Taça de Elias estava lá, mas Da Vinci escolheu não mostrá-la. Na pintura da Última Ceia, que só pode ser baseada nas passagens do Novo Testamento, Jesus não está segurando a taça crucial e não há uma taça de vinho na mesa! Pelo contrário, há um inexplicável vão à direita de Jesus e o discípulo à sua direita se inclina lateralmente como se permitisse que alguém não visto aparecesse entre eles:
Estava o teologicamente correto Da Vinci sugerindo que um Elias não visto veio através das janelas abertas, atrás de Jesus, e levou embora a Taça que era sua? Elias, a pintura assim sugere, voltou; o arauto precedendo o Rei Ungido da Casa de Davi havia chegado.
E assim confirmado, quando um Jesus preso foi levado diante do Governador Romano que o perguntou: "És tu o Rei dos Judeus?" Jesus disse: "Tu o disseste" (Mateus 27:11). A sentença, morrer na cruz, era inevitável.
Quando Jesus ergueu a Taça de vinho e deu graças ele disse aos discípulos, de acordo com Marcos 14:24 - "Este é meu sangue do novo testamento." Se essas foram as exatas palavras, ele não quis dizer que eles iriam beber vinho transformado em sangue - uma grave transgressão de uma das mais graves proibições do Judaísmo desde tempos antigos, "pois sangue é alma." O que ele disse (ou quis dizer) foi que o vinho naquela taça, a Taça de Elias, era um testamento, uma confirmação de sua Linhagem de Sangue. E Da Vinci descreveu convincentemente seu desaparecimento, presumivelmente levado por uma visita de Elias.
A taça desaparecida tornou-se um assunto favorito de autores com o passar dos séculos. Histórias tornaram-se lendas: As Cruzadas procuraram-no; Cavaleiros Templários a acharam; foi levada para a Europa. A Taça se tornou um Cálice; era o Cálice representando o Sangue Real - Sang Real em Francês, tornando-se San Greal, o Santo Graal.
Ou será que afinal, ela nunca saiu de Jerusalém?
A contínua subjugação e repressão intensificada de Roma aos Judeus na Judéia levou ao surgimento da rebelião mais desafiadora a Roma; 7 anos foram necessários os maiores generais e melhores legiões para derrotar a pequena Judéia e alcançar Jerusalém. No ano 70DC, depois de um prolongado cerco e batalhas ferozes no mano-a-mano, os Romanos irrompem as defesas do Templo; e o general em comando, Tito, ordenou que o Templo fosse queimado. Embora a resistência continuasse em outros lugares por 3 anos, a Grande Revolta Judaica estava acabada.
Mas durante cada ano de independência, moedas Judaicas foram cunhadas com a legenda "Ano um", "Ano Dois", etc. "Pela Liberdade de Sião", mostrando frutos da terra como temas decorativos. Inexplicavelmente, as moedas dos anos dois e três ostentam a imagem de um Cálice...
Estaria o "Santo Graal" ainda em Jerusalém?

Nenhum comentário:

Postar um comentário